sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Criar custa caro!



Oieeeeee!
Você tem ideia de quanto vai gastar com o seu filho até ele completar a maioridade e conseguir se virar completamente sozinho? Já parou pra pensar nisso? Pois o Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing pensou e eis a resposta (sente-se, para não desmaiar!): você pode gastar entre R$ 400 mil a R$ 2 milhões (dependendo de sua classe social e dos luxos que esperar proporcionar a ele)!!!!! Nessa conta estão despesas com a casa, educação, lazer, saúde, vestuário e outros.
Chocada? Eu também! Pra falar a verdade, nunca pensei nisso, senão não teria nem uma filha! Quando eu decidi ter filhos, decidi porque encontrei o homem certo, porque ele queria muito, porque me sentia preparada, porque queria exercer a maternidade, porque amo crianças, porque quero perpetuar meu nome, porque queria dar netos para os meus pais e bisnetos para minhas avós...mas, sinceramente, não parei para pensar nos custos, num primeiro momento. Já grávida, confesso, comecei a refletir. Afinal, o bebezinho que ia nascer seria minha responsabilidade até conseguir um emprego, conseguir se sustentar. Nesse momento, eu pirei!!! Nossa, ter uma pessoa 100% dependente de mim "pro resto da vida"? É dose. Muitas perguntas passaram a rondar minha cabeça. Isso porque, na época, eu nem sabia dessas cifras que acabei de contar pra vocês! Sinceramente, nunca imaginei o quão caro seria.
Os responsáveis pelo estudo dizem que o mais importante é fazer um orçamento dois anos antes de engravidar. Uma planilha mesmo. E aí o ideal é imaginar, já na gestação, um aumento de 30% nos gastos por filho. Outra sugestão deles é para que se faça um investimento para o filho ainda bebê, como um plano de previdência privada ou uma poupança. Se sobrasse dinheiro, tenho certeza que muita gente faria. A questão, na maioria das vezes, é fazer sobrar. Fazer o dinheiro render a ponto de pagar todas as contas e ainda sobrar para guardar no banco...isso é quase impossível pra grande maioria, né?
Como não trabalho com isso (sou fotógrafa e não economista), confesso que não sei qual seria a solução para grande parte da população, mas sei, como mãe, que o melhor a fazer é evitar gastar dinheiro quando possível e economizar sempre, para dar aos nossos filhos tudo que eles merecem.
De 400 mil a 2 milhões????? Melhor nem pensar!!
Beijos,
Raquel.

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