segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Atualizando!

Boa noite pessoal!!!

Vim aqui me desculpar pela ausência destes dias, mas a minha filhotinha não dorme de dia e nessa última semana ela andou bem agitada. Com isso não consegui vim aqui fazer minha postagem diária. Hoje vamos falar sobre um assunto que será comentado por todos nós a semana inteira: A tragédia de Santa Maria!

Somente após esta tragédia que me dei conta de que nunca prestei atenção nas saídas de emergência em lugar nenhum! Como pode isso? Nunca me imaginei viver uma situação de perigo como um incêndio. Deve ser por isso que nunca me preocupei com algo que é tão importante! Cinema, casa de show, casa de festas, acho que a maioria de nós não presta atenção nisso.

Eu sinceramente nunca prestei atenção, mas a partir de hoje, vou ficar sempre atenta nos extintores (localização) e nas portas de saída. Ainda mais para nós com filhos bebês, temos que saber para aonde vamos correr! Amanhã vou ao cinema com a Manu e volto aqui pra contar como foi. Se cuidem!

Bjinhos,

Raquel.


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Grávida no verão!


Termômetros lá em cima são sinônimo de férias, alegria e descontração! Mas, na gravidez, é preciso alguns cuidados extras para garantir que o bem-estar continue reinando, afinal, o calor pode desencadear algumas alterações no organismo. Com as atitudes corretas, entretanto, é possível atravessar a estação mais quente do ano com bastante conforto.

A gestante, naturalmente, já tem uma tendência a sentir mais calor porque seu metabolismo está mais acelerado. Junte isso ao fato de se morar num país tropical, abençoado por temperaturas que rondam os 40 graus em boa parte do território, durante o verão, e o resultado pode ser uma série de desconfortos. Veja por que cada um deles ocorre e o que fazer para impedir que surjam:

Reduzindo o inchaço
“O aumento da temperatura faz com que a pressão arterial, que na gestante habitualmente já é baixa, caia um pouco mais, dificultando o retorno venoso. Com isso, ela tem maior retenção de líquido e surge esse edema”, explica Carla Kikuchi, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo. Para minimizá-lo, a dica principal é beber muita água. Além disso, praticar atividade física, dormir com as pernas ligeiramente elevadas em relação ao corpo e evitar permanecer muito tempo na mesma posição. Fazer sessões de drenagem linfática é um ótimo auxílio, porém você deve procurar um profissional habilitado, de preferência com formação em fisioterapia, e a massagem não deve ser realizada na área do abdômen. Antes, verifique com seu obstetra se não há impedimento no seu caso.

Afaste o risco de tonturas ou desmaios
De novo, a queda da pressão arterial é a culpada. Para não se sentir mal a ponto de ficar tonta ou desmaiar, o jeito é ingerir água em abundância, se alimentar a cada três horas e evitar locais muito quentes, principalmente onde houver multidão.

Dorzinha de cabeça chata
O santo remédio chamado água mais uma vez deve ser convocado quando a dor de cabeça ataca. É que a cefaleia, no calor, normalmente está relacionada à desidratação. Sair do sol também ajuda. Mas há outras causas para o incômodo e é preciso estar atenta. A pressão baixa (de novo, ela!) pode ser a responsável e, para normalizá-la, ingestão de água, apenas. “Algumas gestantes podem pensar em consumir mais sal para elevar a pressão arterial, mas não é recomendável porque irá aumentar a retenção hídrica, que por sua vez leva ao inchaço”, diz Rosane Santana Rodrigues, médica especialista em ginecologia, obstetrícia e reprodução humana da Clínica Invita, de São Paulo. Baixas de açúcar no sangue também podem piorar a cefaleia, então, para garantir que os níveis glicêmicos fiquem estáveis, lembre-se de comer a cada duas ou três horas, no máximo.

Muito cuidado com as manchas de pele
No quesito cuidados com a pele, se tiver que pecar, que seja pelo exagero de cuidados. “O melasma da gestação, que são aquelas manchas que podem surgir no rosto e em outras partes do corpo, não é nada estético e só sai com tratamento a laser, por isso o ideal é preveni-lo”, recomenda Rosane Rodrigues. Como a formação dessas manchas é disparada pela exposição ao sol, vale fazer um estoque de protetor solar com FPS acima de 60 e cobrir todas as áreas expostas antes de sair de casa. “O melhor é optar por bloqueadores à base de gel ou ‘oil free’ para evitar acne, que pode aparecer nessa fase. Na praia ou piscina, reaplicar a cada duas horas, usar chapéu e evitar exposição direta ao sol”, complementa Carla Kikuchi. E, por falar em pele, para reduzir a chance do aparecimento de estrias, a dica é, além de passar muito hidratante pelo corpo, hidratar-se por via oral, sem moderação, com água, água de coco e sucos de fruta naturais!

Recomendações gerais para um verão feliz

- Roupas
Mais do que nunca, é hora de usar e abusar de vestidinhos leves, bermudas largas e blusinhas bem soltas. O conforto é essencial para se sentir bem no calor. Prefira tecidos naturais, como o algodão, que favorecem a troca de calor com o ambiente. Fique longe dos tecidos sintéticos, que dificultam a transpiração.

- Ar-condicionado
Ele funciona quase como um oásis em cidades quentes, como o Rio de Janeiro, no verão. Ninguém consegue dormir sem ar-condicionado e, durante o dia, todos rezam para encontrar lugares refrigerados para se abrigar do sol por alguns momentos. “A gestante pode se expor ao ar-condicionado, mas como tem a imunidade um pouco mais frágil, deve ter cuidado com as mudanças de temperatura bruscas e frequentes”, alerta a médica Carla Kikuchi. Outro cuidado é com o ressecamento das vias aéreas superiores. Para dormir no fresquinho, use um umidificador de ar, uma toalha molhada ou uma bacia com água no ambiente.

- Alimentação
No verão, as viroses são mais frequentes, então, vale redobrar a atenção com a higiene dos alimentos, especialmente aqueles consumidos fora de casa. Beba sucos apenas quando tiver certeza de que são preparados com água filtrada ou mineral. Na praia, por mais que dê vontade, não coma nada vendido por ambulantes ou em quiosques, pois não é possível saber como foi o preparo desses petiscos. Leve um lanche saudável preparado em casa.

- Biquíni seguro
“A grávida é mais predisposta à infecção por fungos porque o PH da vagina encontra-se mais ácido, por isso é muito importante não permanecer com o biquíni molhado após o mergulho em mar ou piscina”, recomenda Rosane Rodrigues. Não custa ter, na sacola, mais um ou dois conjuntos para usar enquanto o outro seca, não é mesmo?

Fica a dica!

Bjinhos, 
Raquel.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Problemas de sono nos bebês.


Descubra a importância de dormir bem no desenvolvimento da criança  e  aprenda a colocar seu filho na cama sem dramas.

Quantas horas uma criança precisa dormir?
Até 3 meses, os bebês necessitam de 16 a 20 horas de sono diárias. Nessa fase, ele é polifásico, ou seja, o pequeno desperta a cada três ou quatro horas. Apenas 10% dos meninos e das meninas nascem com um padrão de sono mais uniforme e dormem horas seguidas.

De 3 meses a 1 ano, eles precisam de 13 a 14 horas. Nessa idade, alguns já conseguem dormir a noite toda, mas ainda tiram duas sonecas ao longo do dia: uma de manhã e outra à tarde. Esses momentos de descanso são muito importantes, como conta a Maria Amparo Martinez, pediatra do Hospital Santa Catarina, de São Paulo: "Se a criança não dormir durante o dia, o corpo fica cheio de adrenalina e cortisol (o hormônio do stress) e ela se torna tão agitada que não consegue relaxar para cair no sono à noite".

Durante o primeiro ano, a criança passa a dormir de 12 a 14 horas. O cochilo da manhã pode ser dispensado, principalmente se ela frequenta uma creche ou escolinha. Até completar 2 anos, o bebê costuma ainda despertar por breves momentos à noite: ele resmunga, emite alguns sons e chega até a chorar, mas volta a dormir sozinho em seguida. "É preciso que os pais evitem a intervenção quando isso acontece. Você pode tirar a criança do sono e o ato de acordá-la naquele horário pode virar um hábito. Aguarde alguns minutos antes de ver se o bebê precisa de você", aconselha Márcia Pradella, neuropediatra e coordenadora do setor de pediatra do Instituto do Sono da Unifesp, em São Paulo.

Dos 2 aos 5 anos, ela passa a dormir de dez a 12 horas. A necessidade de descanso diminui bastante e aos poucos a criança não precisará das sonecas ao longo do dia.

Criança pode ter distúrbio do sono?
Sim. Quase 40% dos bebês têm um distúrbio chamado parasoníase. A criança tem sono agitado e despertar confuso durante a madrugada, acompanhado de choro. Ela pode até ficar de pé no berço ou se sentar na cama. Muitas vezes, os pais acreditam que o pequeno acordou e o consola, coloca no colo e oferece a mamadeira. Isso pode virar um hábito e atrapalhar o ciclo natural do sono. "O ideal, nesse caso, é interferir o mínimo possível. Deite-a de novo no berço e saia do quarto. Esses são episódios esporádicos e podem durar até 15 minutos", indica a neuropediatra Márcia Pradella.

E insônia? É comum nessa fase?
É o distúrbio que mais aparece nos consultórios dos pediatras. O problema se traduz pela dificuldade de começar a dormir ou manter o sono. Isso se deve a duas coisas: a criança não aprendeu a dormir ou tem insônia comportamental por falta de disciplina. Seu filho pode associar o ato de ir para a cama ao balanço do carrinho, por exemplo, e não conseguir pegar no sono de outra maneira ou mesmo de mantê-lo. Outra atitude comum é o pequeno chorar na madrugada e os pais o acudirem logo em seguida. Então, ele relaciona que, ao abrir o berreiro, o papai ou a mamãe vão aparecer.

O que mais pode alterar a qualidade do sono da criança?
Os distúrbios respiratórios, causados, em especial, por um crescimento inadequado do tecido interno do nariz, a anedoide, que dificulta a passagem do ar. Isso leva a um sono todo interrompido. Crianças que têm esse problema costumam respirar mais pela boca do que pelo nariz. O tratamento, nesse caso, deve ser feito por um especialista.

Se ela acordar de madrugada, é preciso oferecer uma mamadeira?
Por volta do sexto mês, o bebê não precisa mais mamar no meio da madrugada. Caso ele acorde, espere e observe antes de oferecer a mamadeira. É preciso que a criança volte a dormir sozinha e, em geral, ela faz isso depois de alguns minutos.

E as crianças maiores?
Por volta dos 3 anos, os pais acreditam que a criança tem dificuldade para dormir porque ela pede para ouvir a mesma história dez vezes ao ir para a cama. Na verdade, ela acaba pegando no sono por exaustão e não pelo prazer. A neuropediatra Márcia Pradella sugere um jogo de recompensas para estimular a criança a dormir sozinha: a cada dia em que ela conseguir fazer isso, ganha uma estrela. Ao final da semana, o pequeno recebe algo simbólico, como uma ida ao parque. Dessa maneira, ele cria o interesse em dormir e ao mesmo tempo se permite gostar desse momento.

Em geral, são 15 dias de adaptação, mas os pais não podem voltar atrás na decisão. "Eles precisam ter segurança e serem firmes. Uma vez que se consegue isso, você pode até abrir exceções de vez em quando porque dá para voltar à rotina facilmente", afirma a médica. "As crianças maiores geralmente ‘enganam’ os pais dizendo que estão com fome, dor de ouvido, de barriga, sede... É necessário ter uma rotina para que as coisas entrem nos eixos", comenta.

Quando é preciso procurar um médico?
Quando você percebe alguma variação de humor ou no padrão do sono. Criança que não dorme bem se torna briguenta e mal-humorada. "Se o pequeno acorda várias vezes por noite, pode ter alteração de concentração e déficit de aprendizado", afirma Maria Amparo Martinez, pediatra do Hospital Santa Catarina, em São Paulo. A privação de sono crônica tem reflexos ainda no crescimento e na imunidade.

Fica a dica!

Bjinhos,

Raquel.

domingo, 20 de janeiro de 2013

A mala da maternidade!


Bom, você vai ver em sites especializados mil dicas, mil coisas que você TEM QUE TER  e tal, mas eu estou aqui pra te contar sobre a minha experiência, certo? Então, vamos lá! 

Mala da mamãe: leve roupas confortáveis e apresentáveis (embora o pijaminha velho seja uma tentação, você vai ter muita visita e muitos médicos e enfermeiros no quarto a todo momento!). 

Esqueça as calcinhas sexy, fio dental, etc. Leve as maiores e mais confortáveis que encontrar, próprias para maternidade – mas depois jogue fora, por favor! Capriche nos sutiãs de amamentação (muita gente vai querer ver você amamentar e, por mais estranho que pareça no começo, você vai se acostumar!)
Ah! Leve também uma maquiagem básica. No dia seguinte do parto, garanto, você vai estar pálida, inchada (vai parecer que seu baby nem nasceu ainda) e se sentindo horrível: mas nada que um make (corretivo/blush/rímel/batom) não dê conta! 




Sugiro que você leve absorvente (daqueles mais compridos, noturnos). Seja parto normal ou cesárea, você vai precisar deles. Nos primeiros dias, dizem que sangra bastante. Eu levei mas confesso que sangrei pouco, aí acabei usando meus absorventes comuns.

Uns pares de meia também são imprescindíveis. Me lembro de ficar com os pés gelados, mas eu detesto meia! Portanto não usei! rs! Como o ar do quarto é bem frio, vale pra quem gosta. Bom, além de tudo isso, leve paciência, bom humor para os imprevistos e muito amor. Isso, aliás, é o principal.

A mala do bebê


Para o bebê você precisa levar seis conjuntinhos (de lã ou linha, depende da época do ano): seis bodies  para colocar por baixo, seis calças (mijões), seis pares de meinhas. Leve também mantinhas. Não precisa levar seis, elas não precisam combinar com cada roupinha, mas precisa de mais de uma porque acidentes (como vômitos ou xixi) podem acontecer! Eu levei 2 mantas e uma a Manu fez xixi, rs. 

Uma dica para levar as roupinhas do bebê: Eu levei todos "conjuntinhos" juntos, em saquinhos separados e descrevendo para que momento ela usaria.  Estes conjuntos eram compostos de blusa pagão, calça, meia, sapatinho, casaquinho, touca ou faixa de cabelo. Esse rosinha que está aí na foto eu escrevi que era para o nascimento dela. Aí quando as enfermeiras foram buscar, ninguém se confundiu na hora de pegar. Isso porque na hora que elas vão lá, a mamãe ainda vai estar anestesiada. Então preferi já levar tudo separadinho.



Eu levei 2 pacotes de fraldas RN (recém nascido), mas só usou um pacote. Levei também o creme para assaduras e lenços umedecidos. Na maternidade que a Manuela nasceu, as enfermeiras que limpavam ela quando fazia as necessidades. Elas diziam que era para a gente interfonar e avisar que ela tinha feito cocô/xixi. Aí elas vinham, pegava ela e a única coisa que pediam era a fralda. Eu vi elas limpando e elas usavam água e algodão para fazer a limpeza.



Mas durante a madrugada para não ficar chamando as enfermeiras, eu mesma pegava e trocava com o que eu tinha levado. Mas elas deixam embaixo do bercinho do bebê a água e o algodão.

Fica a dica!!!

Bjinhos, 

Raquel.


sábado, 19 de janeiro de 2013

As lembrancinhas da maternidade.


Oi meninas!!!! Resolvi escrever este post para vocês não cometerem um erro que muitas gestantes cometem, que é deixar pra cima da hora as lembrancinhas da maternidade. Isso pode dar muita dor de cabeça...

Quando eu estava grávida, com 3 meses de gravidez eu comecei  a comprar as lembrancinhas porque fiquei com medo de deixar pra cima da hora e dar algum problema. Aí todo mês eu comprava 20 lembrancinhas, já que a família do meu marido é muito grande e todos estariam na maternidade esperando a Manuela nascer.

Fiquei meio sem saber o que fazer, mas minha mãe deu a idéia de comprar um kit de mini sabonetes pra dar de lembrancinhas. Adorei pela facilidade que era de montar as caixinhas e só colocar os sabonetinhos dentro. E não me arrependi! O único problema é que esquecemos de entregar aos amigos e o hospital ficou super lotado!



Entregamos  a poucas pessoas, mas o que sobrou eu usei  pra quem veio visitar em casa e usei também para o batizado e só acrescentei o tercinho. Sorte eu ter pensado e não ter escrito a data em todas as caixas. Foi um sucesso! Acho legal darmos algo que seja útil, para não ser jogado fora.

Bom, fica a dica!

Bjinhos,
Raquel.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Ansiedade na gravidez.


Se você está grávida, vai entender exatamente o post de hoje: como a gente fica ansiosa!!! Se está no começo da gravidez, a ansiedade é pra ver a barriga crescer. Depois, queremos ver o bebê no ultrassom (será que tem todos os dedinhos? Será que é a minha cara? Etc). E, no final, queremos conhecer esse serzinho que nos acompanha há nove meses!

Eu então que já sou ansiosa de natureza, quase fiquei enlouquecida!!! rs! Sonhava com o rostinho dela, imaginava com qual de nós dois ela ia se parecer fisicamente e sonhava (e espero) que ela tenha puxado os "dotes do pai dela! rs!

O que significa isso? Que eu quero me jogar em qualquer leite condensado, em qualquer pizza, em qualquer bolo de chocolate que aparece na minha frente! Confesso que fiz tudo isso durante toda a minha gestação, sem dó e nem piedade! Por isso engordei 22kg! Comi tudo que me deu vontade!


Mas isso não quer dizer que fiz a coisa certa, viu gente? Pelo contrário, eu poderia ter prejudicado a minha saúde e a da Manu. Mas graças à Deus, nada disso aconteceu! De qualquer maneira, nada como ser uma grávida elegante, vai gente? Nada de achar que pode engordar tudo nessa fase, combinado? Quando uma gestante engorda muito pode desenvolver diabetes gestacional, pressão alta, entre outros problemas. O bebê pode até nascer antes do esperado, sabia?
E fora que voltar à forma anterior não é moleza... Enfim, acho que já era esse papo de que grávida pode comer o que quiser, que está tudo liberado. Para o bebê não é legal a mãe se entupir de chocolate, por exemplo...ele precisa de nutrientes para crescer e nascer saudável! Vamos nos cuidar e cuidar de quem vem por aí?
Beijos!
Raquel.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Kit higiene para bebês


Oi meninas! Já falei em algum outro post que odeio quando falam: "você TEM que ter tal coisa", lembram disso?
Acho que, quando o assunto é filho, cada um descobre com a própria experiência o que precisa e o que não precisa.
Mas algumas coisas são básicas e, dessas, a gente não consegue fugir! Pensando nas mamães de primeira viagem, resolvi fazer um kit pra receber o recém-nascido da maternidade e, pode ter certeza, você vai precisar de tudo isso. Vamos lá:
- Algodão — essencial pra limpar o umbigo de bebê até o coto cair. Você umedece no álcool 70% e passa no umbigo. Muita gente também usa pra limpar o bumbum do recém nascido. Eu confesso que desde que a Manu nasceu eu sempre usei o lenço umedecido.
- Potinho para a água — serve qualquer potinho onde você possa mergulhar o algodão.
- Garrafa térmica — esse item é importante porque mantém a água morninha para cada troca da fralda.
- Óleo Johnson — O óleo retira qualquer coisinha que insistir em grudar, em não sair!
- Pomada — nesse caso você tem mil opções...desde o Hipoglós velho de guerra (eu uso o Hipoglós Amêndoas, acho muito mais fácil de retirar do que o tradicional), Bepantol (que também é muito bom) até pomadas importadas como Desitin e A+D.
- Cotonete  — para limpar as orelhinhas.
- Tesourinha  — as unhas dos bebês crescem que é uma beleza! Uma vez por semana você vai ter que se encher de coragem e cortá-las.
Acho que é só...agora, caso você não possa comprar uma coisa ou outra, o armário não esteja cheio de roupinhas como você gostaria e o quartinho não tenha sido feito por falta de grana/tempo, não esquente a cabeça! O mais importante não é nada disso. O mais importante você tem de sobra: amor! E é disso que qualquer bebê precisa pra crescer feliz.
Beijos,
Raquel.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

A importância do pai/marido na criação dos filhos.


Hoje quero levá-las a refletir sobre uma pessoa muito especial: o marido. Sei que muitos são omissos, que não sabem trocar uma fralda e nem dar um banho, e que não ajudam em nada. Fico triste pelas mulheres que tem um marido assim e pelos seus filhos.
No meu caso e da minha filha é completamente diferente. Esse texto, aliás, é uma declaração de amor ao meu marido! Durante toda a gravidez ele me deu todo apoio necessário: ia comigo nas consultas sempre que dava, foi em todas as ultras e exames, enchia a cama de almofadas pra me ajudar a dormir, entendia meu mau humor quando não tinha dormido direito ou estava com azia e elogiava minhas novas "formas" a medida em que a barriga ia crescendo. Na verdade ele disse que eu estava mais linda ainda grávida (mesmo eu estando horrorosa e 22kg mais gorda, rs).

Manu e o papai
Quando a Manu nasceu, decidimos que seria bom ficarmos sozinhos à noite para adaptação. Minha mãe vinha de manhã e ia embora à noite, só vinha pra me auxiliar no banho, comida, com as roupas, na verdade com os afazeres domésticos. Nosso vínculo com ela crescia a cada dia, a cada banho ou troca de fraldas. O Jorge me acompanhava até nas mamadas da madrugada! Eu dava o peito e ele colocava pra arrotar e trocava fralda! Foi muito legal. Madrugadas inesquecíveis que nos aproximaram ainda mais!
Ele mesmo no segundo dia da Manu em casa, se propôs a dar banho nela desde que minha mãe o auxiliasse. E a partir deste dia, sempre que é preciso ele dá banho nela. Aliás, ele se vira muito bem sozinho! Eu adoro fazer compras no mercado e ele detesta, então assim que acabou meu resguardo e eu pude dirigir, lá fui eu! Primeira vez que eu me "separaria dela" e primeira vez que ele ficaria sozinho com ela.
Tirei o leite do peito e enchi 3 mamadeiras! Vai que demora né? Fome ela não ia passar, rsrs. Fralda ele já estava acostumado a trocar e fazia o que ele mais gostava que era ficar com ela no colo. E lá fui eu para as compras! Confesso que fui meio preocupada e ligava toda hora. Aí aconteceu algo inesperado...Manu fez um cocô, mas não era um cocô qualquer, era o COCÔ!!! Sabe aquele cocô no qual eles sujam até a alma? Foi o que aconteceu!
Saiu cocô por cima da fralda dela e quando ele foi limpar, "cagou" ela mais ainda! Na hora de tirar o body ela meteu a mão, ele passou com o body na cabeça dela, ih....uma lambança de marca maior! Mais ele se virou mto bem, esquentou a água, encheu a banheira e deu banho e arrumou ela sozinho! Quando cheguei ela estava limpa e cheirosa! rsrs!
É muito legal ver o quanto ele se dedica a ela. Tenho muito orgulho do pai em que ele se transformou. Um pai presente, que brinca e também educa. Um pai que acorda de madrugada para dar a chupeta. Que torce pra Manu  acordar pra ele poder pegar no colo. Que conta historinhas. Que canta. Preciso dizer o quanto esse marido é especial e o quanto eu sou apaixonada por ele? Acho que não, né?
Se o seu marido é assim como o meu, faça como eu hoje, depois da Manu dormir, vou fazer um jantar caprichado pra ele e dizer, mil vezes, o quanto ele é importante na minha vida e na da Manu.
Um beijo,
Raquel.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Cesárea X Parto Normal


Oi queridinhas! Hoje vou falar de um assunto polêmico: o parto. Confesso que pensei em nem tocar no assunto, mas decidi abordá-lo para contar pra vocês a minha experiência. Deixo claro antes, no entanto, que nada do que outra pessoa te disser é mais importante do que o que você quer, ok?
Vamos lá. O parto da Manu foi  cesárea. E por quê, você pode estar se perguntando? Primeiro porque eu já tinha decidido que não queria sentir nenhum tipo de dor. Sim, sou cagona mesmo e não queria sentir nada. Minha ginecologista  me explicou e me deu a opção do parto normal, mas eu não quis. Sou uma pessoa muito ansiosa e não ia querer ficar esperando a boa vontade dela nascer. Também queria que fosse tranquilo pra mim e pro meu marido, já que estávamos bem ansiosos com a chegada dela.

(Parto da Manu)
Então optei pela cesária porque escolheríamos uma data e naquele dia estaríamos preparados para o parto. Iríamos tranquilos para o hospital, pronto, sabendo que naquele dia ela estaria em nossos braços. E como nada é do jeito que a gente quer, a cesária tinha sido marcada para o dia 15/09/2012 e Manu nasceu dia 07/09. Nasceu antes porque minha pressão subiu demais e a médica achou melhor não arriscarmos e anteciparmos o parto, já que ela estava bem e com um bom peso.
Muita gente acha que a cesárea significa que a mãe não quer sentir dor, entre outras coisas. Eu sei que, em muitos casos, isso é verdade porque sou a prova viva! Dor não é comigo!  Mas em outros, a cesárea é uma opção/recomendação do médico, não tem nada a ver com a paciente. Elas, assim como eu, acabam acatando o que o médico fala para não fazer o bebê sofrer ou correr qualquer risco. Particularmente, acho lindo mulheres que tem facilidade para o parto normal, que "espirram" e o nenê sai. Mas nem sempre é assim. E daí?
Daí que ninguém é menos mãe por isso. Nenhuma criança é menos saudável por isso. Minha filha é linda, está crescendo com saúde e nasceu de cesariana. Existem vários prós e contras ao parto normal e a cesária. A minha cesária eu posso dizer que foi MARAVILHOSA! Não senti absolutamente nada,  em momento nenhum. Saibam que dor , entre outras coisas que dizem por aí, varia muito de mulher pra mulher e de equipe médica. Tenho uma amiga que sofreu horrores de dor durante e após a cirurgia, a cicatrização foi ruim, etc. Tenho outra amiga que teve parto normal e os pontos que ela tomou na vagina infeccionaram, ela morria de dor, mas ainda assim ela é super a favor do parto natural!
Minha experiência: Eu não senti nada! Não senti o corte (muitas pessoas dizem que sentem), eu falei à beça assim que saí da cirurgia e não tive gases, Manu nasceu às 10:50h e às 17hs eu estava de pé tomando banho sozinha. Apenas um pouco enjoada, mas era efeito da anestesia. Pra vocês terem uma idéia, eu nem senti a "tal" pressão que dizem que sentem quando se está tirando o bebê. E eu vi exatamente o momento em que minha médica tirou a Manu da minha barriga pois abaixou o pano antes. Eu vi tudinho e bem consciente, foi um parto ótimo e não me arrependo de ter feito a cesária.
Resumo da ópera: cesárea ou normal, quem deve decidir é o médico (pq ele vê o que é melhor para o bebê) e a mãe. E se você não é nem um nem outro, por favor, guarde seus comentários e críticas para você!
Um beijo grande,
Raquel.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Voltar ao batente depois do parto…


Não tem data que nós, mães, gostaríamos de adiar mais do que essa: a do retorno ao trabalho depois do parto! Só de imaginar como deixar nosso bebezinho, como fazer com a amamentação, como lidar com o cansaço...ufa! Não é fácil!
Quem tem licença de seis meses, eu sei, sofre muito também. Às vezes até mais, porque se acostuma a ficar com a criança em casa, a cuidar de tudo. Como sou fotógrafa, eu estou fazendo minha "licença maternidade". Ao mesmo tempo que acho maravilhoso estar com minha filha em casa, sinto uma falta incrível de trabalhar, de estar na rua em movimento. Então entrei no ano de 2013 já me programando para voltar ao trabalho, mas não frenéticamente como antes e sim com trabalhos tranquilos como ensaios fotográficos de gestantes, casais, batizados  e festinhas infantis.


Assim meu marido pode ficar com a Manu, já que normalmente esse tipo de trabalho eu faço no fim de semana. Acredito que vai ser bom para nós três, já que ela é super agarrada comigo (tb fica só comigo o dia inteiro), vai ser bom para o pai que vai curtir mais ela e será bom pra minha cabeça. Sou ansiosa e muito ativa, fico agoniada de ficar o dia inteiro dentro de casa. Eu adoro uma rua! rs! Por isso assim que Manu completou um mês eu me senti livre e já fui pra rua passear com ela. Também ficarei despreocupada ao sair para trabalhar porque o Jorge cuida muito bem dela e ela não mama mais no peito, então fica mais fácil ainda!
E escrevo esse post pensando nas mães que vão voltar ao trabalho em breve e estão super ansiosas: a gente se ajeita, fiquem tranqüilas. O bebê pode ficar em um berçário, com a avó ou com uma babá. A amamentação pode continuar se você tiver tempo de tirar leite. É difícil, eu sei, mas a gente acha a saída. Cada uma de acordo com sua realidade. Sei que não será fácil pra nenhuma de nós, mas temos que pensar no futuro de nossos filhos. E será bom para nós também, pois não é porque somos mães que não temos mais vida como "mulher". Temos que viver!!!
Claro que eu estou dizendo tudo isso porque já me ajeitei e as coisas em casa estão tranquilas, depois de dias de pânico em que me perguntava: "como é que eu vou fazeeeeer!!!???". Mas também escrevo tudo isso porque quero acalmá-las, quero dar uma palavra de incentivo pra quem precisa voltar ao trabalho de qualquer jeito.
Ser mulher, mãe e profissional não é fácil. Mas é muito bom! Aproveitem este momento!
Beijos,
Raquel.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Como cuidar do umbigo do seu bebê.


A tarefa costuma deixar as mamães de primeira viagem apreensivas. Mas, não tem mistério! Leia todas as informações de que você precisa para garantir uma cicatrização adequada.

Por mais que o pediatra forneça todas as instruções necessárias, é impossível não sentir um certo receio ao chegar em casa e ter que enfrentar sozinha a limpeza do umbigo do bebê. Ele é apenas um pedaço do que restou do cordão umbilical, que liga o feto à placenta dentro do útero e é responsável por manter a circulação sanguínea entre ele e a mãe, com transporte de nutrientes e oxigênio, durante toda a gestação. Logo que a criança nasce, o cordão umbilical é cortado, num procedimento indolor, e um pedacinho de 2 a 3 centímetros, mais conhecido como coto, ainda fica ligado à barriga do recém-nascido. De acordo com a médica pediatra Cláudia Tanuri, do Hospital e Maternidade Santa Joana, em São Paulo, o processo de cicatrização desse coto exige cuidados. “É preciso fazer uma higienização perfeita do local, com auxílio de haste de algodão e álcool 70%, três vezes ao dia, para evitar traumas, dores e sangramento”, explica. Apesar de assustar, a limpeza é simples, deve ser feita após o banho e a cada troca de fraldas, para o cordão não ficar molhado de urina. “O coto resseca e cai após a primeira semana de vida. A cicatriz que fica no local deverá receber os mesmos cuidados até que também ela seque totalmente”, alerta a profissional. Selecionamos outras dúvidas frequentes e buscamos informações com quem entende do assunto.

1 – Qual o procedimento adequado para cuidar do umbigo logo após o nascimento do bebê?
Logo após o parto, o cordão umbilical é pinçado e cortado pelo obstetra, ainda na sala de parto. Uma parte de aproximadamente 3 centímetros permanece na criança e é chamada de coto umbilical. Ainda na sala de parto, o neonatologista e a enfermeira avaliam o bebê, dão conta dos cuidados iniciais e colocam um clamp (uma espécie de grampo) no coto umbilical.

2 – Como é o aspecto do coto umbilical?
Nas primeiras horas de vida do bebê, o coto umbilical tem aspecto gelatinoso, amolecido e de cor branca–azulada. Depois, com o processo de ressecamento, o coto torna-se gradativamente escuro e seco.

3 - Quanto dias após o nascimento o umbigo costuma cair? Pode haver alguma variação no prazo?
Em geral, o processo leva de 7 a 15 dias de vida. Em alguns casos, esse prazo pode aumentar ou diminuir, sem que isso represente um problema. E também é normal que ocorra um pequeno sangramento, seguido da queda do coto umbilical.

4 - Como limpar o umbigo em casa?
Os cuidados com o coto realizados no hospital devem continuar em casa, até a queda do coto. Deixe  a caixa de cotonete e o frasco de álcool a 70% próximos ao pacote de fraldas. Isso ajuda a lembrar de realizar  procedimento a cada troca.

5 - Quais os cuidados para evitar traumas? (Existe alguma especificação para o tipo de roupinha, tecido, alguma precaução na hora de colocar o pequeno no berço ou no carrinho?)
A orientação é proteger o coto umbilical por dentro da fralda e não apertar para fechá-la. Pode ser usado qualquer tipo de roupinha, de acordo com a estação climática. Seque a umidade da pele do bebê ao redor do umbigo. O pequeno pode ser colocado no berço ou no carrinho, em qualquer posição, sem prejuízo para o coto umbilical--normalmente, não acontecem traumas se houver uma boa cicatrização.

6 - É necessário fazer curativo? Como?
O cuidado mais importante é manter  a região limpa e seca. No banho, ela deve ser lavada com água e sabonete líquido neutro. Em seguida, seque delicadamente. É recomendado aplicar um antisséptico local como, por exemplo, álcool a 70%, para evitar infecção. E não se preocupe: essa limpeza não é dolorosa, mas alguns bebês não gostam. devido ao contato com o líquido frio. Nesse caso, eles podem chorar.

7 - De que maneira deve ser feita a higienização e com que periodicidade?
É recomendado fazer a limpeza do coto a cada troca de fralda e após o banho. É importante estar com as mãos limpas. A dica é lavar as mãos ou passar álcool em gel. E para fazer a limpeza na região do umbigo, umedeça o cotonete com o álcool a 70% e aplique na base do coto umbilical (entre o coto e a pele), circundado toda a área. Após limpar a base, passe também o cotonete com álcool a 70% no restante do coto umbilical.

8 - O que deve ser evitado?
Deve ser evitada a aplicação de qualquer produto não prescrito pelo médico. A crença de que o uso de faixas ou moedas evita que o umbigo fique saltado não tem respaldo científico e o uso destes recursos pode ser prejudicial à saúde do bebê, representando risco de infecção, lesões e irritações na pele. Sem contar que incomodam o bebê, atrapalhando o sono e a amamentação. Se o coto ficar exposto ao ar, irá secar e cair mais rapidamente. Por isso, não se deve cobrir a área com a fralda.

9 - Que intercorrências podem ocorrer? (Infecção? Inflamação?Sangramento?)
Pode acontecer de sair pus ou sangue na fralda, se ela estiver em contato com o umbigo. A região também pode exalar um mau odor, sem que isso seja, necessariamente, indício de infecção. Se a criança apresentar febre, mamar menos, apresentar inchaço ou vermelhidão em torno do umbigo, leve ao médico imediatamente. É sinal de que a área pode estar inflamada ou infeccionada.

10 - O que deve ser observado, em relação ao aspecto do umbigo? Quando a mãe deve recorrer ao pediatra?
A presença de secreção, alteração de odor ou vermelhidão na pele próxima ao coto é um sinal de alerta e, se isso acontecer, procure o pediatra. Em alguns casos, após a queda do coto, o tecido local fica granuloso. Se isso acontecer, o pediatra poderá aplicar um bastão de nitrato de prata para favorecer a cicatrização.

11 -Pode haver alguma alteração na apresentação estética?
Quando a pele do abdômen do bebê se prolonga por cerca de 1 a 2 centímetros, cobrindo o início do coto umbilical, ela é chamada de “umbigo cutâneo”. É importante destacar que isso não representa qualquer prejuízo a saúde do bebê. Alguns apresentam uma pequena saliência (hérnia umbilical) que, em geral, regride entre o primeiro e o segundo anos de vida do bebê, sem acarretar nenhum problema.

12 -Alguma receita caseira funciona?Qual?
Não é recomendado o emprego de qualquer receita caseira devido ao risco de infecção local. Lembre-se de que o bebê é um ser frágil e que tem dificuldade em combater infecções, portanto, o uso de qualquer medicamento ou produtos deve ser sempre orientado pelo médico.
Fica a dica!!!
Bjinhos,
Raquel.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Chupeta…amiga ou inimiga?


Tem coisa que dê um nó maior na cabeça de uma mãe do que a chupeta? Fala sério! Se a gente opta por usar, tem que se preocupar com os dentes da criança, com as críticas, com o dia dramático de tirar...
Bom, eu optei por dar chupeta. Recebi críticas, claro, mas já não dissemos aqui que filho cada um cria do seu jeito? Pois é...Pouco antes da Manu nascer, eu assisti uma reportagem no programa Bem Estar da Rede Globo, no qual o pediatra falava: "chupeta é melhor do que dedo, porque chupeta a gente troca por um presente no Natal". Mas, e depois? Como ficariam os dentinhos? Será que ela teria que usar aparelho no futuro?No mesmo programa um dentista falava que a chupeta não era problema para os dentes, pior mesmo é a criança chupar o dedo.


Tomei minha decisão e dei a chupetinha pra Manu. Logo de cara ela não pegou de jeito nenhum! Eu botava e ela cuspia. Vim pra casa e não desisti, quando ela ficava agitada pra dormir eu ia e enfiava a chupeta nela. E de tanto insistir hj ela pega a chupeta só pra dormir. Depois que ela dorme, cospe.
 Resultado: desde bebê, a Manu só usa chupeta para dormir. É uma chupeta ortodôntica, à venda em qualquer farmácia. Eu também não fui contra a chupeta porque EU chupei chupeta até os 4 anos e nunca precisei de aparelho. Já a minha irmã que chupou o dedo, usou aparelho por 3 anos! Acredito que isso seja muito relativo e varia de bebê pra bebê, mas há quem diga que o problema é a chupeta!
Eu não sei se será fácil tirar a chupeta dela, mas a tranquiliza muito na hora de dormir. Inclusive minha mãe trocou minha chupeta pelo presente do papai noel. Na primeira noite ela disse que chorei bastante querendo devolver o presente pra pegar a chupeta de volta, mas que depois me adaptei bem. Espero que com a Manu seja tranquilo assim. Aliás, como foi a experiência de vocês? O que vocês indicam pra quem está nessa situação? Me contem, adoro saber! Esse espaço é pra trocarmos experiências, lembram?
Beijos,
Raquel.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

O drama do sono do bebê


ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ...se você tem bebê recém-nascido em casa, suas noites têm sido como as minhas...complicadas, né?
A gente levanta da cama mais cansada do que ai dormir, fala a verdade! Enfim, essa fase passa, isso que é bom! Minha filha Manu está com 4 meses e já dorme das 21h as 7h! 


Mas quando o bebê é pequenininho, não é assim tão simples. Até porque o bebê tem cólicas, não consegue relaxar! Além disso, a gente tem que ajudá-los a entrar no esquema (num próximo post vou falar sobre rotina). A minha sugestão, nesse caso, é simples:
- Fazer todo dia a mesma rotina antes de dormir. Na minha casa às 20h, mais ou menos, é hora de banho, mamar e cama;
- Tudo o que foi escrito acima é feito à meia luz, em um ambiente silencioso;
- Se a bebê acorda eu não tiro do quarto, não coloco na frente da TV, não deixo que ela desperte;
- Se alguma visita chega e a minha filha está dormindo eu não deixo entrar no quarto —  hora de dormir é hora de dormir!
- No caso dos bebês, tem mais um detalhe: eles precisam de ajuda pra entender que a noite é feita pra dormir. Então, eu sempre fecho as janelas às 19h e abro às 7h, para que minha filha entenda que o dia é diferente da noite. Tanto que de dia não tomo muito cuidado com barulho, e à noite sou uma xerife! Ninguém dá nem um piu do lado do quarto!
Enfim, não tem muito segredo, né? O que precisamos é de persistência. No começo é difícil, mas depois é muito bom ter uma criança que dorme bem. O sono ajuda até no crescimento. E no humor! Tem coisa melhor do que uma criança que dormiu bem, que está bem humorada?
Conto minha experiência porque tem dado certo. Mas sei que muitas crianças têm dificuldade pra dormir. Nesse caso, só um especialista no assunto, não tem jeito. Se o seu filho não tem nenhum problema, mas não dorme bem, tente algumas dessas dicas e depois me conte. 
Beijos,
Raquel