quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

A polêmica das vacinas.

Oi queridas! Li esses dias um texto na revista Veja que me deixou intrigada: muitos pais optam por não vacinar seus filhos hoje em dia. E não estou falando de gente sem instrução, não! Estou falando de pessoas que estudaram, muitas de classe média alta.


Mas por que os pais decidem ir na contra mão do resto do planeta? Muitos porque acham que a vacina faz mais mal do que bem (muitas crianças tem reações), outros porque acham que as vacinas são uma imposição da indústria farmacêutica e existem ainda aqueles que acreditam que as vacinas podem causar autismo. Enfim, o fato é que esses pais não levam as crianças para vacinar. Mas será que isso não é perigoso?
"Os riscos de a criança desenvolver uma complicação séria em função da vacina são muito menores do que os de ela contrair a doença. Não há nem comparação. E isso não é algo que eu acho ou acredito, é um fato comprovado cientificamente", diz o pediatra americano Paul Offit, um dos maiores especialistas no assunto.
As vacinas que os pais evitam são, na maioria, gripe, sarampo, difteria e hepatite B. Os pais deixam de vacinar acreditando que o filho não corre riscos, já que essas doenças não são tão comuns quanto como antigamente. Mas será que não corre mesmo?
Separei um texto da reportagem para vocês refletirem comigo: "Quando uma criança é vacinada, formas amenizadas ou mortas de vírus ou de bactérias que causam doenças são injetadas dentro do corpo. O sistema imunológico reconhece esses organismos e desenvolve anticorpos contra eles. Esses anticorpos ficam, então, armazenados dentro do batalhão de células de defesa do corpo, para combater a doença em caso de uma exposição futura. Se a criança não é vacinada, no entanto, ela obviamente se torna suscetível à doença — e pode se tornar um potencial agente de transmissão e até mesmo iniciar um surto".
Sendo assim, não é melhor vacinar, gente? Sei não, mas eu prefiro não arriscar.  Eu nem cogito não levar a Manu pra se vacinar. Os dias em que tenho que levá-la é difícil. Fico imaginando a dor que vai sentir durante a aplicação e depois, se tiver reação. Adoraria trocar de lugar com ela. Sorte que é o pai quem segura, pois eu não tenho coragem nenhuma de olhar e vê-la chorando.
Pode até ser que um dia alguém me convença que não é necessário vacinar. Por enquanto, não vou arriscar. Vou continuar seguindo o calendário de vacinação, de acordo com orientações da minha médica. E vocês? O que acham do assunto? Difícil, né?
Beijos,
Raquel.

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