sexta-feira, 29 de abril de 2011

Nasce Guy, filho de Danielle Winits e Jonatas Faro.





Como haviam prometido, o casal Danielle Winits e Jonatas Faro enviaram um comunicado oficial à imprensa sobre o nascimento do filho. Aliás, após o nascimento do menino, os atores decidiram que ele não se chamaria mais Lucas, como haviam anunciado, e sim Guy. “A atriz Danielle Winits deu a luz ao seu segundo filho, Guy Winitskoweski Faro, na manhã desta quinta, dia 28, na maternidade Perinatal da Barra, Rio de Janeiro. O bebê nasceu às 11h45 com 3,910 kg e 52 centímetros de cesariana. Danielle e o filho passam bem. Mamãe e papai estão muito felizes com o nascimento de Guy”, dizia o comunicado. Noah, primogênito da atriz, fruto de seu casamento com Cássio Reis, já está na unidade, visitando a mãe e o irmãozinho. Vale ressaltar que Winits e Faro se separaram em março deste ano, quatro meses após terem casado oficialmente. Muita saúde para o Guy!

Bjs à todos,


Raquel  do  Valle

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Você, o bebê e o cachorro.

Livro fala sobre como ter um cachorro ao lado da grávida e do bebê.

Steven Errico

Muitas mulheres, quando descobrem que estão grávidas, pensam que é preciso se afastar dos bichos de estimação - e manter o animal bem longe do bebê. Não é bem assim. Ao contrário: isso pode gerar problemas. "O que vemos são cachorros que têm a infelicidade de serem mandados para fora e acabam ficando mais esquecidos, inclusive quanto à sua saúde, e o dono, que queria se proteger, cria um risco potencial de doenças para o cão sem perceber.


  Divulgação

Por outro lado, os cães que continuam a desfrutar a família, próximo ao bebê, serão automaticamente vigiados de perto quanto à sua saúde e higiene."  O trecho está no livro Cão de Família, de Alida Gerger, veterinária e consultora comportamental, e Alexandre Rossi, o famoso Dr. Pet (Ed. Agir), que fala de vários aspectos para se ter um animal de estimação em casa, como a adaptação do cachorro com crianças. Para seu filho crescer ao lado do melhor amigo.

 Bjs à todas,


Raquel  do  Valle

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Tetraciclina, um antibiótico proibido para gestantes.


Esse medicamento, indicado para tratar as infecções causadas por bactérias, pode prejudicar a formação do esmalte dos dentes do bebê. “Ele forma uma linha acinzentada bem no meio do dente”, explica a odontopediatra Tânia Lima Barbosa, de São Paulo. Por esse motivo, os médicos não receitam mais a tetraciclina durante a gestação e na fase de aleitamento. “Caso a mulher necessite de antibiótico, o medicamento deve ser prescrito pelo ginecologista com a supervisão do dentista”, diz o odontopediatra Fábio Bibancos, de São Paulo.

Qualquer tratamento odontológico pode ser realizado durante a gravidez desde que tomados os devidos cuidados, como a proteção com o avental de chumbo, para o caso de exames de raios X, e o uso de anestesia própria para gestantes.

Bjs à todas,


Raquel  do  Valle

terça-feira, 26 de abril de 2011

Vacina contra a gripe.

Começou nesta segunda-feira (25) a campanha nacional da vacinação contra a gripe. A novidade em 2011 são os grupos que vão receber a vacina. Além dos idosos e indígenas, foram incluídos profissionais da saúde, gestantes, crianças de 6 meses a dois anos. Porque as complicações da gripe, como peneumonia são mais freqüentes em pessoas desses grupos.


A vacina que está nos postos também protege contra o vírus H1N1. A vacinação será até o dia 13 de maio, e no próximo sábado, os postos de saúde estarão abertos. Pais de crianças devem ficar atentos ao intervalo de 30 dias entre as duas doses da vacina que elas deverão tomar.

Portanto, vamos ficar atentas a data da vacinação e não deixem de tomar!!!

Bjs à todas,


Raquel  do  Valle

segunda-feira, 25 de abril de 2011

7 dicas para adaptar a criança à creche.

A licença-maternidade acabou e chegou o momento difícil de colocar o bebê no berçário. Saiba como enfrentar essa separação de maneira tranquila, sem traumas para o pequeno.


Deixar, pela primeira vez, um filho de colo aos cuidados de funcionárias de um berçário é uma experiência traumática para qualquer mãe. E, quanto menor a criança, maior a angústia. Mas a separação é uma etapa importante no desenvolvimento do bebê. Apesar do sofrimento, é possível encarar com naturalidade esse período tão complicado. Veja algumas dicas: 
1 - Fortalecer os vínculos afetivos desde o nascimento

A melhor maneira de garantir uma separação mais tranquila é fortalecer os vínculos com o bebê desde o nascimento, garantindo o que os médicos chamam de apego seguro. É o que dará à criança a sensação de que o afastamento não representa o abandono. Isso significa garantir um equilíbrio saudável entre o trabalho e a maternidade. Ou seja, a mãe precisa de um período para estreitar os laços com o filho sem se preocupar com sua estabilidade profissional. Nesse sentido, a licença-maternidade cumpre um papel decisivo, especialmente a de seis meses. Um sinal de que esses vínculos ainda estão indefinidos é o choro intenso e desesperado do bebê, a apatia, o desvio de olhar ou a recusa em se alimentar. Nesses casos, vale a pena reavaliar a situação.

2 - Escolher bem para poder confiar

Sem confiança, a separação tende a se complicar. Por isso, a escolha do berçário é tão importante. Além dos pré-requisitos evidentes, como limpeza e higiene, é fundamental levar em conta outras questões. Observe se o lugar é organizado, se as cuidadoras pegam o bebê no colo na hora de oferecer a mamadeira, se conversam com os bebês em tom confortante. Pergunte também se há música para as crianças e, finalmente, certifique-se de que existe uma rotina para atender às necessidades físicas e emocionais do bebê. Isso significa tanto uma alimentação e segurança contra acidentes como a preparação dos adultos para lidar com os pequenos. Importante: até 1,5 ano, é preciso um cuidador para cada cinco a oito crianças.

3 - Introduzir alimentos sólidos com antecedência

Dependendo da idade do bebê, é aconselhável que os pais não deixem para introduzir sucos naturais e papinhas somente quando ele entrar no berçário. O ideal é que isso aconteça com a antecedência de pelo menos 15 dias. Normalmente, os bebês deixam de mamar exclusivamente no peito da mãe aos 6 meses, idade adequada para deixá-lo no berçário e voltar ao trabalho. Não por acaso, existe hoje a lei de licença-maternidade de 180 dias, que prevê o incentivo fiscal às empresas privadas que concedem seis meses de afastamento às suas funcionárias.

4 - Depois dos 9 meses, o bebê vai dar mais trabalho

A memória de uma criança, com menos de 9 meses de idade, ainda não retém informações por muito tempo, mesmo que seja a imagem da mãe. Essa condição diminui o sofrimento na hora da separação. Por isso, vale a pena planejar o ingresso no berçário para o período em que o pequeno tem entre 6 e 9 meses. Antes ou depois disso, a situação tende a ser mais difícil.

5 - Administrar a emoção na hora de ir embora

O adulto sente mais a separação do que a criança. E esse é um desafio a ser superado. Os problemas normalmente acontecem quando o bebê percebe o estado de estresse da mãe e também se agita. O segredo é manter a tranquilidade, transmitindo segurança ao pequeno, e não se frustrar quando constatar que seu filho se adaptou facilmente ao berçário sem a sua presença. Deixe para chorar no banheiro ou no carro...

6 - Marcar presença na adaptação

Largar a criança no berçário e só voltar para buscá-la horas depois não é a melhor estratégia na fase de adaptação. É preciso que alguém conhecido – a mãe, o pai ou outro cuidador – esteja por perto nesse primeiro momento para oferecer o colo na hora do choro. Essa estratégia evita que a criança se sinta abandonada. Aos poucos, ela se acostuma com a nova situação.

7 - Cuide dos detalhes da adaptação

Existem procedimentos simples que facilitam a adaptação de crianças de colo no berçário. Um deles é apaziguar o bebê, com um tom de voz calmo, se ele estranhar o lugar. Outro é deixar o pequeno sentado para que ele enxergue os demais à sua volta. Deitado, ele só verá o teto, demorando mais para se acostumar com tudo. Estímulos também são bem-vindos nesse momento. Uma boa dica é impor desafios que não ofereçam risco à integridade física e emocional do bebê. A escalada de almofadas, por exemplo, é segura e a criança é capaz de cumpri-la. Por fim, deixe que seu filhote explore o ambiente e interaja com o novo espaço.

Bjs à todas,


Raquel  do  Valle

sábado, 23 de abril de 2011

Páscoa do Bebê!





Passo a passo: coelho porta recado


Molde
Feltro branco e rosa
Linha rosa
Agulha
Tesoura
Plumante
Caneta permanente
Espiral para recados
Miçanga para olhos
Lã rosa
Cola quente
Blush
Florzinha para enfeitar

Passo 1

  

Depois de riscado, corte as peças e, com a linha rosa, costure as partes do coelho com o ponto caseado, sempre lembrando de deixar uma entrada aberta para o recheio

Passo 2

 
Depois de riscado, corte as peças e, com a linha rosa, costure as partes do coelho com o ponto caseado, sempre lembrando de deixar uma entrada aberta para o recheio

Passo 3


Risque e recorte as partes rosa no feltro de mesma cor. Em seguida, utilize a cola quente para unir as partes rosa das orelhas e das patas

Passo 4


Encha as peças com o plumante e, em seguida, feche as aberturas

Passo 5


Pregue os olhos do coelho

Passo 6


Enrole a lã rosa em dois dedos e corte as extremidades. Isso resultará em um tufo, que deve ser colado com cola quente no bumbum do coelho. Depois cole a espiral de recados

Passo 7


Com a cola quente, cole todas as partes restantes do coelho para que ele fique inteiro


Passo 8


Com todas as partes coladas, termine de pintar o rosto do bichinho: marque os bigodes com a caneta e passe blush nas patas e nas bochechas

Bjs à todas,


Raquel  do  Valle

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Briguei na frente do meu filho: e agora?

Ninguém é de ferro. Por mais que o casal se ame e tenha uma boa relação, nem sempre concordará em tudo e, por isso, é impossível imaginar que nunca irá discutir. Quando nascem os filhos, as zonas de tensão aumentam: são milhões de pequenas decisões a tomar no cotidiano envolvendo duas preferências, dois modos de pensar... Algumas acabarão em discussões. E, pior, algumas acabarão em discussões na frente dos filhos! Saiba o que a criança sente e como agir quando esse tipo de situação acontece.

Por que não é bom discutir na frente dos filhos

Quando o objetivo de uma conversa é agredir o outro e não se entender, é bom os filhos não estarem por perto. E existem três grandes razões para isso. A primeira delas é que crianças menores de cinco anos são egocêntricas. Acreditam que tudo o que acontece tem a ver com elas. "Quando os pais brigam na sua frente, mesmo que não tenha nada a ver com ela, a criança acha que é a culpada. Ela cria uma culpa em seu imaginário e acredita que a desarmonia da casa acontece por sua causa", explica Rita Calegari, psicóloga do Hospital São Camilo Pompeia, em São Paulo. E isso acontece mesmo com as bem pequenas, que sentem o clima ruim e ficam angustiadas. É preciso mudar a energia do casal para ela ter a sensação de amor e segurança de volta. Para as que já entendem um pouco, é necessário explicações. Quando o assunto não é conversado - ou é mal conversado -, o resultado é uma criança culpada, um verdadeiro estrago em sua autoestima em construção.

O segundo motivo: crianças com menos de 3 anos não entendem o que é ironia. E por que isso é um problema? Porque as discussões raramente começam explosivas. Geralmente são dois adultos conversando, que começam a trocar farpas, com direito até a algumas risadas. Em determinado momento, um dos dois perde a paciência e explode. Do ponto de vista infantil, não há como entender por que duas pessoas que conversam (ela não capta que já estão discutindo) de repente começam a gritar e chorar. Fica a referência de que os diálogos dos pais sempre terminarão em gritos e isso gera o sentimento de instabilidade. Ela começa a desconfiar dos adultos, já que não sabe como eles irão reagir. A criança passa a ter um sentimento de impotência e insegurança. Ama os pais, sabe que precisa deles e, quando assiste às brigas, fica com a sensação de que as relações são muito frágeis. Para piorar, dependendo da idade, ela pode até tentar entrar na discussão e muitas vezes, no calor da raiva, o adulto pede para ela se calar, não vendo que o objetivo é apenas proteger a unidade familiar. Além disso, muitas vezes o filho pensa que deve sair em defesa de um dos pais, o que causa bastante sofrimento.

Por último, é sempre bom lembrar que os pais servem como uma referência. Eles são os tradutores da vida. A criança vai imitá-los, tentando resolver seus problemas com outras crianças também com gritos e choro. Pode acabar repetindo os mesmos padrões de hostilidade em suas relações sociais.

O que fazer depois que uma discussão acontece

Pronto, vocês perderam a cabeça e acabaram discutindo na frente das crianças. Tão importante quanto tentar não repetir o ato é agir da forma correta depois que ele aconteceu. Não dá para os dois gritarem, baterem a porta, saírem dirigindo pela cidade ou se trancarem no quarto. Um dos pais - quem estiver mais calmo, claro - deve conversar com a criança, explicar o que aconteceu e aliviar sua culpa imaginária. Não precisa pedir desculpas. Basta explicar que isso faz parte das relações familiares. Faça isso mesmo que sejam três dias depois, mas não deixe passar em branco. "É necessário assegurá-la, explicando que adultos se desentendem, mesmo quando se gostam muito, e que eles vão se resolver e não precisam que a criança se preocupe com isso. O filho pode fazer perguntas, demonstrar tensão. Fique ao seu lado, mas evite pedir ajuda ou trazê-lo para o seu lado", explica a psicóloga Daniela da Rocha Paes Peres. E escute a criança. Deixe-a desabafar, tirar dúvidas, criar teorias sobre o ocorrido. O importante é sempre mostrar que está tudo bem ou caminhando para ficar. É importante fazer isso mesmo quando se trata de uma criança de 2, 3 anos, que parece não entender nada. Adapte a explicação com palavras que ela entenda e demonstre o seu carinho para ela se sentir segura.

Quando as discussões ocorrem com certa frequência, a criança pode ser mais afetada e apresentar mudanças físicas e emocionais, como falta de apetite, sono difícil, humor irritadiço e dificuldades de relacionamento com outras crianças. É importante conversar com ela, explicar, de forma coerente a sua idade, que o casamento passa por ajustes e essas discussões são para arrumá-lo. Em casos mais sérios, o melhor é consultar um especialista para ajudar vocês.

Cuidado com as crianças que não perguntam nada. Pode-se achar que elas nem prestaram atenção na briga ou simplesmente não ligaram para o que assistiram. O fato de ficarem quietas não significa que não estão assustadas. Elas podem estar em pânico e nem conseguir se expressar. Não deixe uma discussão sem explicação mesmo que o filho não se manifeste.

O lado bom das discussões

Discutir nem sempre é brigar. Assistir a uma conversa em que os adultos usam um tom relativamente normal, expõem seus argumentos e trocam ideias para chegar a um acordo pode ser saudável e educativo para a criança. Ela aprenderá como é importante defender suas opiniões, sempre de forma gentil e educada. Também saberá que o pai pode ter uma posição sobre determinado assunto, a mãe outra e ele poderá ter outra ainda. E tudo bem. Com o tempo, vai desenvolver sua capacidade de argumentação, de raciocínio, de crítica e de lógica. E também saberá ser mais tolerante e aceitar o ponto de vista do outro.

Nunca ver uma discussão saudável entre os pais cria um ambiente que não é verdadeiro. A criança não aprende que pode lutar por suas ideias. Não saberá como funciona uma discussão - lembre-se de que ela aprende por imitação. Ou, o que pode ser pior: se um dos pais, para manter a paz familiar, decide simplesmente acatar a opinião do outro sem discutir ou dar vazão aos seus sentimentos, isso também ensina algo que não é legal. A criança corre o risco de fazer o mesmo no futuro, achando que o correto é esconder o que sente para evitar discussões.

Mas atenção! Quando o assunto é a criança, como questões referentes à sua educação ou ao comportamento, jamais o faça na frente dela, mesmo que a forma de discussão seja saudável. "Isso fragiliza o modelo parental. As divergências devem ser sanadas e, posteriormente, deve ser informada aos filhos qual a posição dos pais como uma unidade. Isso faz com que exista uma consistência e passa para a criança a ideia de unidade, segurança", explica Ricardo Halpern, pediatra e presidente do Departamento de Saúde Mental da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Como agir quando a discussão é mais violenta

Brigas mais sérias, envolvendo palavrões e até atos de violência, podem acontecer. Nesse caso, a situação merece uma atenção ainda mais especial. "Quando a discussão for muito agressiva, destemperada, com palavrões e às vezes com atos violentos, é importante conversar com a criança num momento mais calmo, explicando que o que aconteceu não é normal, nem natural, nem desejável, mas às vezes acontece. E vale a regra de explicar que ela não precisa se preocupar nem procurar ajudar, pois os adultos vão resolver entre eles", avisa a psicóloga Daniela. Mas realmente aguarde vocês se acalmarem. Em um primeiro momento, apenas a tire da cena, explicando que está tudo bem, que vocês apenas perderam a calma e que mais tarde vocês irão conversar. Durante esse tempo, mantenha-a fazendo algo de que goste. Vale até pedir a ajuda discreta de um amigo ou parente, enquanto os adultos resolvem a situação.

Quando você briga com os seus pais na frente dos seus filhos

Trata-se de uma situação bastante complicada, pois, além de presenciar uma discussão do tipo não saudável, ela envolve pais e avós e serve de exemplo direto de como papai e mamãe tratam os próprios pais. Como exigir respeito do seu filho se você acaba de demonstrar que não respeita os seus pais? "O efeito sobre a criança é perverso. Ela vê que os próprios pais não conseguiram ter uma relação equilibrada e adulta com seus genitores, o que abala a crença de que os conflitos que vivem serão sanados com a maturidade", diz a psicóloga Daniela. O melhor é sempre dizer a verdade de forma coerente com a idade da criança. É o momento de explicar que as relações podem ser diferentes, mostrar que você e sua mãe, por exemplo, ainda estão tentando encontrar um caminho bacana para conversar e que o aconteceu não foi legal, mas pode ocorrer. Mostre que muitos sentimentos serão mais bem entendidos e administrados quando se torna adulto, mas que é normal adultos, inclusive pais e filhos, ainda precisarem discutir para chegar à boa convivência. Não faça muitos dramas e aprenda a separar sua relação com os seus pais da relação deles como avôs. Isso significa que, mesmo se entendendo mal ou discutindo, seus filhos irão ver e passear com os avôs. A relação é outra.

Bjs à todas,


Raquel  do  Valle

domingo, 17 de abril de 2011

Papo de Bebê?

O que eles pensam que estão falando?




Este vídeo, que mostra dois bebezões de pouco mais de 1 ano em um bom bate-papo, virou febre na internet nos últimos dias. Quem assistiu tenta entender o que eles falam, mas a pergunta é: Será que a conversa realmente faz sentido?

A psicoterapeuta infantil Germana Savoy, do Hospital Infantil Sabará, em São Paulo, afirma que as crianças estão apenas repetindo o que acontece ao seu redor. “Já nos primeiros dias de vida começamos a imitar os gestos faciais de pessoas do convívio. É assim que aprendemos, primeiramente, a nos comunicar com o mundo. É quase uma brincadeira de mímica. Na gravação, os gêmeos se imitam como no espelho”, esclarece.

Já quanto ao conteúdo desses balbucios e gargalhadas, sabe-se que é uma forma de interação, mas provavelmente não passa de uma brincadeira. “Antes dos 18 meses, a criança ainda não sabe o significado das palavras para manter uma conversa. Esse processo leva tempo. Por outro lado, não podemos menosprezar essa forma de comunicação”, alerta.

Embora não seja uma regra, em geral, os bebês começam a balbuciar entre 6 e 8 meses de vida. Em gêmeos, esses sons são ainda mais frequentes, lembrando uma conversa. De acordo com Germana, como estão sempre juntos, eles desenvolvem intensa conexão. “É como se um copiasse o comportamento do outro não só em gestos, mas na vocalização, o que, para nós, soa como um bate-papo”.

Se você quer estimular o seu pequeno a conversar e desenvolver a fala, a psicoterapeuta aconselha a falar com ele já na maternidade.”Conversas e cantorias na hora do banho, da troca de roupa, da amamentação, dos passeios e das brincadeiras devem acontecer com frequência. Crianças que são estimuladas por meio da fala pelos adultos começam a se comunicar mais cedo”, aconselha.

E nada de repetir quando o pequeno falar errado – mesmo que seja absolutamente fofo. “Não se deve estimular a pronúncia incorreta. Inicialmente, eles poderão falar errado, mas a maturidade trazida com o desenvolvimento permitirá a execução certa e isso só será possível com um modelo preciso”, finaliza Germana.

Bjs à todas,


Raquel  do  Valle

sábado, 16 de abril de 2011

Ajuda muito importante para uma creche!

Boa noite amigos,

Gostaria de pedir a quem puder para ajudar o Centro Comunitário Nossa Senhora da Conceição Aparecida no Cachambi com material de limpeza, mantimento e higiene pessoal. A creche está dependendo de ajuda para se manter aberta. É uma creche que funciona de 7hs às 17hs e ajuda muito a comunidade pois é integral e minhas sobrinhas estudam lá, e é por isso que estou pedindo a vocês. É uma creche séria, de confiança e quem quiser e puder ajudar pode entregar a mim ou se quiser conhecer a creche, segue o endereço e o telefone para contato.
Centro Comunitário Nossa Senhora da Conceição Aparecida - Rua Aristides Caire, 349 - Cachambi
E-mail: crechensa@ig.com.br  Tel: 2201-6994

Obrigada à todos!

O que faço para prevenir o aparecimento de estrias na gestação?

“As estrias são causadas pelo sofrimento da pele durante o crescimento e estiramento do abdômen, associado ao aumento de peso muito rápido. Para evitar estas marcas, é importante manter uma alimentação balanceada, ingerir bastante líquidos e praticar exercícios adequados à gestante. Por fim, mantenha a pele bem hidratada e nutrida com cosméticos ricos em ativos como DMAE, óleos vegetais, nutripeptídeos, raffermine e outras substâncias que garantem a renovação do metabolismo celular”, esclarece Luiza Piatti, técnica em estética da Buona Vita Cosméticos.


Estratégias antiestrias

Hidratar a pele é necessário, sobretudo no caso das gestantes. Os cremes mais indicados são os que contêm proteína de uréia, avelã e uva. Não é à toa: eles permitem que as células absorvam mais água. E o líquido mantém as camadas cutâneas mais profundas da pele bem hidratadas, o que ajuda a prevenir o surgimento das temíveis estrias. Outra arma contra as cicatrizes é o creme à base de silicone, capaz de reter a umidade natural das células. “Pesquisas científicas mostraram menor incidência de estrias em grávidas que usavam hidratantes”, diz a dermatologista Izabel Reck de Mendonça, do Kyron Spa de São Paulo. Mas atenção: esses produtos devem ser indicados pelo seu médico. Isso porque substâncias presentes em sua composição podem prejudicar o feto.

“Além de cremes e hidratantes, as futuras mamães podem apelar para a endermologia, uma técnica francesa que combina drenagem linfática e massagem”, indica Cecília Krauss, dermatologista da Clínica Dancorps, no Rio de Janeiro. Funciona assim: uma máquina aspira e fricciona a pele, procurando estimulá-la. No fim das contas, a endermologia trabalha o tecido subcutâneo e contribui para melhorar a circulação sanguínea. Por isso, o método é mais indicado para combater a celulite, outro problema que costuma dar o ar da graça durante a gestação devido à retenção de líquidos. “Mas, como ajuda a hidratar a pele por meio de cremes que contêm vitamina C, também auxilia na prevenção das estrias”, finaliza Krauss.

Bjs à todas,


Raquel  do  Valle

terça-feira, 12 de abril de 2011

Como driblar a vontade de comer doces na gravidez.


Muitas mães sentem um desejo incontrolável de devorar guloseimas durante a gestação. É uma sensação normal, mas que gera conflitos na cabeça da mulher. Depois do impulso de assaltar a geladeira e a despensa, vem a preocupação com o peso. O que fazer diante dessa situação? Como contornar a vontade de comer doces enquanto espera o bebê?

Por que tanta vontade de devorar doces?

A gravidez leva a mulher a um estado de ansiedade. São muitas dúvidas e expectativas ao mesmo tempo, além de profundas mudanças fisiológicas, principalmente hormonais. O prazer proporcionado pelo açúcar e pelas massas em geral dá a ela a sensação de alívio dos sintomas, embora ele seja discreto e passageiro. Soma-se a isso o fato de que os alimentos aplacam a autocobrança da mãe de nutrir o filho em seu ventre. Mas a ideia de que o prazer proporcionado pelo açúcar se contrapõe à ansiedade da gravidez é um mito. Ela só é muito difundida porque funciona como uma conveniente justificativa para que as gestantes comam doces sem sentir culpa. Ou seja, não vale a pena se iludir: procure outras formas mais saudáveis de lidar com a ansiedade e, se tiver vontade de comer doces, siga uma disciplina alimentar.

Como lidar com a ansiedade da gravidez?

A melhor arma para combater a ansiedade durante a gestação é a informação. O médico costuma ser uma fonte importante nessa hora, mas não a única. Procure auxílio também de outros profissionais de saúde, amigos, familiares, mães e gestantes em geral, além de publicações sérias, como o site do Bebê e portais de entidades médicas reconhecidas. Não admita perguntas sem respostas. É claro que alguns medos continuarão rondando o imaginário das futuras mães, principalmente sobre o parto e a saúde do bebê. O segredo é deixar as coisas fluírem com a máxima naturalidade, curtindo cada etapa. Em vez de sofrer com o que ainda está por vir, é melhor sonhar e sempre desejar o melhor para sua vida. Os exercícios de respiração e atividades físicas com orientação médica também ajudam a aliviar a ansiedade da gravidez.

Quais os riscos de ganhar mais peso do que o recomendado?

A principal consequência de uma dieta muito calórica é a obesidade. E o ganho excessivo de peso leva ao diabete, uma doença sem cura e com restrições alimentares, principalmente em relação ao açúcar. O importante aqui é saber que a gravidez, por si só, já favorece o desequilíbrio metabólico, que culmina na doença. O excesso de peso reforça ainda mais esse risco. A obesidade também favorece problemas cardiovasculares, além de causar uma sobrecarga no sistema ósseo e articular, provocando dores em regiões como a lombar. Sem contar que aumenta a probabilidade de complicações no parto, principalmente por causa do tamanho dos bebês – maior que o ideal.

Quanto posso comer?

Os médicos recomendam que as gestantes ganhem de 9 a 12 quilos durante a gestação, conforme seu peso antes de engravidar. Para isso, elas precisam seguir uma dieta com o controle de calorias. Em condições normais, uma mulher deve consumir de 1.800 a 2.000 calorias diariamente. Logo que engravida, essa média torna-se mais flexível, de 1.800 a 2.200 calorias diárias. Após o sexto mês, a necessidade energética aumenta, atingindo de 2.200 a 2.500 calorias diárias. Para traduzir esses números em pratos, o melhor a fazer é buscar orientações com especialistas em nutrição. Em linhas gerais, as mulheres com peso adequado devem apenas manter sua dieta. Já as obesas ou com sobrepeso precisam readequar sua alimentação e fracioná-la em diversas refeições diárias.

Quais são as regras de uma alimentação saudável?

O ideal é que a gestante, assim como qualquer outra pessoa, faça pelo menos cinco ou seis refeições por dia, o que promove a saciedade e faz com que se coma menos em cada uma delas. Também é importante ingerir cerca de 2 litros de líquido por dia e incluir na dieta cada vez mais alimentos integrais, ricos em fibras. Além de favorecer o funcionamento do intestino – algo importante para as gestantes –, elas também saciam. Ou seja, a mulher fica mais tempo sem vontade de comer. Entre os alimentos integrais, estão pães feitos com farinha integral, farináceos integrais, grãos e cereais integrais, frutas, verduras e legumes.

O que posso comer nos lanches para saciar a fome sem engordar?

Em primeiro lugar, faça lanches pela manhã, à tarde e à noite. Uma boa sugestão é preparar vitaminas de frutas com leite e acrescentar farinha de linhaça ou farelo de aveia, por exemplo. Também vale a pena comer bolachas ou pães feitos com produtos integrais. Cereais integrais com leite ou iogurte e frutas desidratadas costumam ser opções práticas e saudáveis para um lanche.

Quais as dicas para as grandes refeições?

Existem muitas opções. Mais uma vez, a dica é abusar de alimentos integrais, ricos em fibras. Isso vale para massas e para o arroz de todo dia. Outra sugestão é substituir, de vez em quando, uma refeição por um lanche reforçado, com legumes e folhas. Beber suco natural, em vez de refrigerantes ou sucos de caixinha, é mais uma medida importante para balancear a dieta. Se for preparar uma omelete, em vez de batata e queijo, prefira legumes e verduras. Considere também que o “prato feito” do brasileiro é uma boa referência de alimentação balanceada, principalmente em quantidades moderadas. Ele reúne arroz, feijão, salada de folhas, legumes e carne, além de uma fruta de sobremesa.

Posso comer frituras, doces, massas e refrigerantes?

Claro que pode. O problema não é comer, mas exagerar. Dentro de uma rotina alimentar balanceada, há lugar para aquele chocolate dos deuses, o irresistível pastel de feira, a coxinha da padaria ou a macarronada da mama. O segredo é maneirar. Frituras por imersão, aquelas que boiam no óleo, no máximo, uma a duas vezes por semana. Para os doces, vale a mesma restrição: consumir o mínimo possível, ou seja, uma única porção, duas ou três vezes por semana. De preferência, imediatamente após consumir verduras e legumes, que ajudam a metabolizar a glicose do doce. Quanto ao refrigerante, tome apenas se tiver muita vontade, bem de vez em quando e se fizer realmente questão. E jamais substitua a água e os sucos naturais por essa bebida.

Posso adotar adoçantes artificiais na dieta para não engordar?

Não é o ideal, mas podem ser ingeridos com prudência, de vez em quando. A partir do terceiro mês de gestação, se a mulher passa a ganhar peso além da conta, o adoçante é preferível ao açúcar. Agora, nesse caso, o melhor a fazer é readequar a dieta e evitar alimentos calóricos, optando por produtos naturais.

Bjs à todas,


Raquel  do  Valle

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Conversa com o bebê no carrinho.






Você quer comprar um carrinho para o seu bebê, mas não sabe qual escolher? Hoje em dia, existem muitas opções no mercado: vários tipos, tamanhos e preços. A grande novidade, no entanto, é a posição que o bebê fica em relação à mãe. Alguns modelos vêm com uma alça reversível e isso faz com que o pequeno possa ficar virado tanto para a frente como para quem o conduz. Um conforto a mais que, segundo uma pesquisa recente, pode estreitar os laços entre mãe e filho.

O estudo analisou a maneira como 2,7 mil famílias interagem com meninos e meninas de 9 meses a 2 anos ao passear com o carrinho. O trabalho foi conduzido por Suzanne Zeedyk, especialista em psicologia do desenvolvimento na Universidade de Dundee, na Escócia. Ela descobriu que as mães que têm a criança virada para si conversam o dobro de tempo com o filho do que aquelas que a conduziram na outra posição. E, claro, a mamãe fica mais feliz porque mantém o pequeno sempre ao alcance dos olhos!

Bjs à todas,


Raquel  do  Valle

quinta-feira, 7 de abril de 2011

ALIMENTAÇÃO

A boa alimentação nessa fase é essencial. Ingerir os nutrientes certos ajuda na formação do bebê e evita que a mãe desenvolva uma série de problemas, como a hipertensão e a diabete gestacional. Para ajudá-la nessa tarefa, listei os alimentos essenciais que não podem faltar no cardápio da gestante:



Ovos

Em especial a versão caipira. “Nela, você consegue ter entre 40 e 50% a mais das principais substâncias protetoras do cérebro e coração”, aconselha Denise Carreiro, nutricionista e conselheira do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional. Além da proteína, importante para a construção de tecidos e músculos do bebê, o ovo traz ferro, um mineral essencial para prevenir a anemia na grávida. “Inclusive, a anemia por deficiência de ferro é a carência nutricional de maior incidência no mundo, atingindo principalmente crianças menores de dois anos e gestantes”, lembra Solange de Oliveira Saavedra, gerente técnica do Conselho Regional de Nutrição.

Legumes e verduras

Essa deveria ser considerada a base da alimentação da gestante. Os vegetais são uma fonte de nutrientes essenciais para a formação do bebê e para o bem-estar da mãe. Seus benefícios vão muito além das reconhecidas fibras, que dão aquele empurrãozinho para o bom funcionamento do intestino. “Os nutrientes presentes nos legumes e nas verduras atuam na formação dos glóbulos vermelhos do sangue, dos ossos e dos dentes”, explica Solange de Oliveira Saavedra, gerente técnica do Conselho Regional de Nutrição.

Dedique-se a consumi-los na sua respectiva época. Assim você garante que está comprando produtos de melhor qualidade. E coma de tudo! “Os alimentos não têm cores, texturas e sabores diferentes à toa. Quanto mais você varia, mais chances tem de conseguir todos os nutrientes de que precisa”, diz Solange de Oliveira Saavedra. .

Até mesmo o cálcio, importante para a formação dos ossos e dentes, muito atribuído ao leite e a seus derivados, pode ser conseguido em quantidades suficientes naquele prato recheado de couve, por exemplo. “Esse cálcio, de origem vegetal, é ainda melhor porque contem magnésio”, conta Denise Carreiro. O magnésio, por sua vez, dá uma força à fixação e à absorção de outros nutrientes presentes no organismo. Ele também ajuda a evitar uma série de problemas, como as temidas câimbras. Estudos também sugerem que o magnésio reduz as chances de a gestante desenvolver a depressão, mantendo o humor mais estável. De quebra, melhora a qualidade do sono e auxilia o combate ao inchaço, tão comum nessa fase. Motivos não faltam, certo? Então vale investir em refeições com saladas para lá de verdes, com muita rúcula, espinafre, brócolis...

Frutas

De novo, vale a regra: quanto mais colorida for a variedade de frutas, melhor. O consumo deve ser rotineiro e bem distribuído durante seu dia, pois, como explica Solange de Oliveira Saavedra, “nosso corpo não é capaz de fazer estoques e reservas das vitaminas”. Os nutrientes encontrados nas frutas ajudam a manter o estoque de energia da gestante e têm um papel importante no bem-estar da pele e na formação de anticorpos. .

As porções podem ser consumidas na sobremesa e entre as refeições. “A gestante pode ter muita hipoglicemia, queda da taxa de açúcar no sangue. Por isso, uma fruta a cada duas horas e meia é crucial”, ensina Denise Carreiro. Quanto ao controverso suco, vai a dica: tome, sim, mas como uma alternativa para se hidratar e não para substituir a fruta.

Raízes e tubérculos

Nesses noves meses, dê uma pausa aos produtos industrializados e evite os conservantes e corantes. Consuma o mais possível o que a natureza lhe oferece, in natura. Isso vai contribuir não só para conseguir os nutrientes e a energia necessária para você e seu bebê, mas vai ajudar até a enjoar menos. E as raízes e os tubérculos fazem parte dessa lista. Eles são uma fonte de carboidratos. “Eles são os grandes fornecedores de energia para o feto, sendo extremamente necessários ao desenvolvimento do sistema nervoso do bebê”, comprova Solange de Oliveira Saavedra. Então, recheie sua geladeira com inhame, mandioquinha, batata-doce...

Carne

Fonte de proteína, ela tem uma papel fundamental na formação da placenta. Na carne, o organismo materno também encontra nutrientes importantes, como o ácido fólico e as vitaminas do complexo B, que têm um papel importante no desenvolvimento do tubo neural do bebê. E ainda ferro e vitaminas A e D.

Uma sugestão é incluir, além da carne vermelha, um prato à base de peixe uma vez por semana. Rico em ômega-3, essa carne também auxilia no desenvolvimento cerebral do feto.

Água

“A hidratação não é só fundamental para evitar inchaço mas também para melhorar a nutrição do bebê e ainda vai ser decisiva na amamentação”, explica Denise Carreiro, nutricionista e conselheira do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional. Assim, a geladeira da gestante deve estar bem abastecida de sucos e água de coco e, se possível, da boa e velha água mineral.

Bjs à todas,


Raquel  do  Valle

Autismo Infantil

Oi Meninas, nós já passamos do dia mundial do Autismo mas como ouvimos falar pouco sobre este assunto, resolvi dedicar um post falando sobre isso já que pode acontecer com qualquer pessoa.

Esclareça suas dúvidas sobre o diagnóstico e o tratamento dessa doença e entenda por que é fundamental detectá-la o quanto antes.

1. O que é autismo?
Trata-se de um distúrbio que afeta o desenvolvimento da criança já nos três primeiros anos de vida, especialmente em determinados aspectos:

Linguagem
A doença pode acarretar limitações na fala. Em casos extremos, os pequenos autistas não conseguem, de fato, progredir na comunicação verbal.

Interações sociais
O isolamento é uma característica que se manifesta frequentemente nesse grupo. Não raro, ocorre a dificuldade em estabelecer relações sociais, que geralmente se dão por meio de interações curtas.

Variabilidade comportamental
Os autistas exploram seus brinquedos de maneira restrita, focando apenas um detalhe ou uma função específica do objeto. Além disso, apresentam comportamentos repetitivos e autoestimulatórios, intolerância a mudanças na rotina ou na disposição do ambiente.

2. Existem diferentes graus de autismo?
Algumas crianças manifestam sintomas mais brandos, enquanto em outras eles aparecem de maneira mais agressiva. Há casos em que há também uma associação com outras enfermidades, como deficiência mental, distúrbio alimentar, do sono ou transtorno obsessivo-compulsivo.
Diante de tantas variáveis, fica difícil classificar os graus de autismo com precisão.


3. Como é o diagnóstico? Como posso saber se meu bebê é autista?
Cabe a um psiquiatra ou neurologista infantil a tarefa de identificar o autismo com base em avaliações clínicas, a partir da observação do comportamento do pequeno e dos relatos familiares. Não existem testes laboratoriais capazes de apontar a alteração.
É por volta dos 3 anos de idade que as características do transtorno se tornam mais evidentes. Atualmente, alguns pesquisadores tentam identificar sinais precoces em bebês, antes mesmo de completarem 1 ano de vida.

Algumas características que fazem soar o alarme de risco são:

- O bebê não mantém o contato visual com quem fala com ele.

- Tentativas de brincadeiras, jogos ou mesmo vocalizações dos pais e familiares não costumam chamar a atenção da criança e a insistência chega a incomodá-la.

- A apatia e o isolamento nas relações sociais são típicos do problema. Frequentemente, a criança prefere ficar sozinha, focada em objetos luminosos, sonoros ou movimentos repetitivos.

- Irritabilidade excessiva, sem causa aparente, também requer atenção, assim como mudanças no comportamento alimentar – e recusa, vômitos recorrentes – e alterações de sono.

É importante ressaltar que esses sinais são apenas indicativos de que algo não vai bem com o seu bebê. Ao notar algum deles, a ordem é buscar o auxílio profissional.

4. O que desencadeia a doença? Fatores hereditários, metabólicos ou o problema ocorre ao acaso?
Embora ainda não haja estudos conclusivos, sabe-se que existe um componente genético relacionado a essa desordem. Também se desconfia que o problema esteja relacionado a infecções virais contraídas pela mãe durante a gestação.

5. O distúrbio é mais frequente em meninos ou meninas? Por quê?
O autismo é mais comum em meninos. A cada três ou quatro autistas, apenas um é do sexo feminino.

6. Existe tratamento? Como funciona?
Sim. O tratamento pode envolver desde o controle com remédios até acompanhamento fonoaudiológico, psicológico e terapia ocupacional.

O sucesso depende dos seguintes fatores:

- Idade do início da intervenção: quanto antes o tratamento começar, melhor será o prognóstico. Daí a importância de identificar os sinais de risco já nos bebês

- Abordagem de tratamento adequada às características e limitações do paciente

- Comprometimento da família durante esse processo

- Rigor na adesão ao programa terapêutico que, em geral, dura pelo menos dois anos, com 40 horas semanais de acompanhamento profissional.

7. Meu filho vai se desenvolver normalmente?
Não é possível prever. Os pais devem sempre se esforçar para identificar as potencialidades de seu filho, encorajando-o a enfrentar desafios como qualquer criança. Não é recomendado adotar uma postura superprotetora.
Há casos de indivíduos que conseguiram uma boa evolução nas áreas cognitiva, afetiva, social e motora. Além disso, tiveram escolarização regular – com ou sem adaptação curricular – e obtiveram uma realização profissional.

8. Como funciona o aprendizado de uma criança autista na escola?
Não há um padrão, mas os portadores da disfunção podem enfrentar entraves em certas disciplinas. Muitos conseguem acompanhar uma escolarização regular, sem adaptações. Outros necessitam de modificações curriculares devido à dificuldade de assimilar conteúdos inerentes a certas áreas de conhecimento, como matemática e português.

9. Como uma criança autista se relaciona como com os pais? É carinhosa como as demais?
Apesar de não demonstrar afeto da mesma maneira que as outras crianças, isso não significa que o autista não ame seus pais. Ele simplesmente se expressa de maneira diferente. O convívio permite que a família aprenda a identificar essas manifestações peculiares de carinho.

10. Qual a prevalência do autismo?
Nos Estados Unidos, a incidência é de um autista a cada 110 indivíduos.
Já no Brasil, infelizmente, os estudos epidemiológicos não fornecem dados precisos.

Bjs à todas,
 
Raquel  do  Valle


segunda-feira, 4 de abril de 2011

Estou de volta!!!!

Boa noite meninas!!!!

Depois de quase um mês sumidinha estou de volta com notícias. Meu computador pifou desde o dia 10/03, tinha que trocar várias peças do meu notebook e meu marido achou melhor comprarmos um computador novo, melhor. Enfim chegou!!! Nem acredito que estou de volta a ativa!!! Então hj estou preparando já o post de amanhã, logo, logo teremos mais novidades!

Bjs à todas,



Raquel  do  Valle