quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

PROMOÇÃO DE FOTOGRAFIA!!!!


E hoje tenho uma novidade!

Se a página Raquel Lopes Fotógrafa chegar a 500 curtidas no facebook até o dia 15/03/2013, estarei sorteando um ensaio fotográfico (no Rio de Janeiro) com direito a um CD de fotos e um álbum!

Então será feito assim: Curtiu a página, me manda um e-mail com o nome completo e e-mail que retorno com um número. No dia 16/03 o sorteio será realizado através do site Random.org e farei o anúncio do ganhador aqui e por e-mail.

Caso o ganhador não entre em contato em 48hs, irei fazer um novo sorteio. E-mail para contato: contato.raquellopes@ig.com.br
https://www.facebook.com/raquellopesfotografa

Beijinhos e boa sorte!!!

Nascimento dos dentinhos dos bebês.

Boa tarde meninas! Hoje vamos falar sobre o nascimento dos primeiros dentinhos do bebê. Demorei a fazer um novo post, justamente por estar vivendo essa situação. Como há mudanças neste período gente...o bebê fica super enjoado e a gengiva muito inchada. Com isso, temos que ficar 24hs somente À disposição do bebê. Confesso que às vezes não sei o que fazer para acalmá-la, é difícil!

Dizem que o nascimento dos dentinhos começam a ocorrer a partir dos 6 meses de idade, mas o processo inicial começa bem antes! Manu hoje está completando 5 meses, mas desde os 4 meses que a gengiva já estava inchadinha. De uma semana pra cá inchou muito mais! Ela baba mais, coça mais e fica mais irritada! Os primeiros dentes a surgir são os incisivos centrais inferiores. Depois nascem os incisivos centrais superiores.

Depois aparecem os incisivos centrais superiores, seguidos pelos incisivos laterais inferiores. Por volta de 1 ano e meio, surgem os incisivos laterais superiores. Então começa a erupção dos dentes mais posteriores como os primeiros molares, os caninos, e os segundos molares. Aos 3 anos o bebê terá todos os dentes de leite. Ao todo são 10 dentinhos na arcada de cima e 10 na arcada de baixo. Agora se no primeiro ano do seu filho ele não estiver com nenhum dentinho, você não deve ficar preocupada. É normal um atraso de até 8 meses no nascimento dos dentes.


Durante a erupção dos primeiros dentinhos, é a fase em que o bebê coloca as mãozinhas e tudo o que pega na boca. Isso pra aliviar  coceira na  gengiva. Com isso as impurezas são transportadas do ambiente para dentro do organismo do bebê, podendo ocasionar febre, vômito e diarréia. Sintomas sempre relacionados ao aparecimento dos primeiros dentes.

Para aliviar a coceira da gengiva, eu estou dando aqueles mordedores molinhos ou de gel para massagear a gengiva. Os de gel são interessantes porque você coloca ele na geladeira e o geladinho alivia a coceira. A irritação sendo mais forte (como tem sido a da Manu), converse com o pediatra pois possui pomadas antitérmicos e analgésicos. Você passa a pomadinha direto na gengiva pelo menos 3x ao dia, e ajuda bastante. Manu está usando uma e tem melhorado um pouco.

Bom, por isso tenho andado sumida. Com a gengiva inchada ela ficou muito enjoada e só quer colo e atenção o tempo todo. Isso quando não chora o dia inteiro! Coitadinha dela e da minha coluna, porque tô cansada demais por conta desses futuros dentes que nascerão. Fica as dicas e consulte seu pediatra!

Bjinhos,

Raquel.


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Acidentes domésticos com crianças.

A maioria dos episódios acontece dentro de casa e os mais comuns são queimaduras, quedas, afogamentos e intoxicações. Evite essas situações e aprenda a acudir seu filho, se necessário.



1. Qual a fase em que as crianças se machucam mais?
Criança se machuca o tempo todo: caminha, tropeça, corre, cai, bate a cabeça, mas, de acordo com o pediatra Luiz Carlos Carvalho das Neves, “elas se machucam mais quando começam a se movimentar sozinhas, ou seja, no período que aprendem a engatinhar e caminhar”. Isso não quer dizer que os bebês estejam a salvo. E quedas nessa fase podem significar ferimentos graves: “Muitas vezes, os adultos acham que o bebê é pequeno demais para se mexer e o coloca deitado na cama sem uma barreira de proteção”, completa Neves. O tipo de acidente, no entanto, muda de acordo com a idade dos pequenos.

2. As crianças podem ser influenciadas por histórias infantis e desenhos animados e achar que podem voar como um super-herói?
“As crianças de até 8 anos costumam fantasiar, imaginar situações e criar um mundo de faz de conta em suas brincadeiras. Sendo assim, o real e o imaginário se confundem e, muitas vezes, elas não percebem que estão em perigo. O ideal é que o pais fiquem atentos e busquem alternativas de segurança, como telas de proteção e travas. Além disso, sempre que presenciarem uma situação que envolva risco para a criança, devem chamá-la para conversar e, com muita paciência, auxiliá-la a discernir o real do fantasioso, como explicar que o super-homem não voa de verdade”, orienta a psicóloga Isis Pupo, de São Paulo.
Isso não quer dizer que a criatividade das crianças precisa ser censurada. “A fantasia, a imaginação e a criatividade são extremamente importantes e saudáveis para o desenvolvimento psíquico. Os pais não devem reprimir as fantasias do filho porque é com o brincar que a criança se expressa, aprende a enfrentar problemas, ensaia e consegue buscar soluções para o mundo e para angústias reais”, completa Isis.

3. Com que idade as crianças começam a ter noção do perigo?
“Com 1 aninho, o bebê já sabe o que é não. Se os pais explicaram que não pode colocar o dedo na tomada, por exemplo, ele sabe que não pode, mas isso não impede que ele tente mesmo assim”, alerta a pediatra Márcia Sanae Kodaira, de São Paulo. “Por volta dos 4 ou 5 anos, as crianças começam a ter discernimento do que pode machucar ou não, mas cabe aos pais orientar”, completa Luiz Carlos Carvalho das Neves, pediatra do Hospital Beneficência Portuguesa, de São Paulo. Portanto, vale lembrar: o melhor é sempre prevenir, orientar e não deixar a criança sem vigilância.

4. Adianta deixar a criança se machucar para aprender o que é perigoso?
“Não, de forma alguma. Não é assim que se ensina. Uma conversa é muito mais eficaz do que a dor”, enfatiza Roberto Tozze, pediatra do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo.

5. Quais são os acidentes mais comuns com crianças de até 6 anos?
“Em bebês de até 1 ano, as lesões acontecem por: queda (do berço, do trocador, do carrinho), asfixia (cobertores ou por aspirar alguma peça pequena de brinquedo) e queimadura (água do banho ou quando a mãe está tomando café quente com a criança no colo, por exemplo, e derruba a bebida). Com crianças de 2 a 4 anos, o acidente mais comum é a queda. Elas engatinham ou andam e, por isso, escadas passam a ser um grande risco. Outra lesão que poderia ser evitada são os tombos do carrinho de supermercado. Os pais deixam a criança sentada no carrinho, se viram para pegar alguma coisa que tenha faltado e, pronto, já foi tempo suficiente para o pequeno ficar em pé e cair. Normalmente, é uma queda bem feia porque é alta e o chão do supermercado é bem duro. Já tivemos caso de traumatismo craniano no pronto-socorro por causa de quedas assim”, alerta a pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.

6. Um estudo do Ministério da Saúde mostra que 91% das queimaduras em crianças ocorrem em casa. Como os pais podem avaliar se a queimadura pode ser tratada em casa ou requer assistência médica?
Os pais não têm condições de avaliar se a queimadura é de primeiro, segundo ou terceiro grau. “Se o local ficar muito vermelho ou com bolhas, ligue para o pediatra para receber orientação”, explica a pediatra Márcia Sanae Kodaira. Quando o acidente for mais grave, com panelas e líquidos quentes, por exemplo, leve a criança para o pronto-socorro.

7. As crianças batem a cabeça com bastante frequência. Isso pode ser prejudicial? Como saber se é necessário correr para o hospital?
“As crianças batem a cabeça o tempo todo! Se for um trauma leve, os pais precisam apenas observar. Se ficar um galo, vale colocar uma compressa fria ou gelo enrolado em uma toalha – não coloque o gelo diretamente em contato com a pele do pequeno porque queima”, orienta a pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.

8. Quanto tempo deve durar essa observação? E o que os pais precisam analisar nesse período?
“É importante observar a criança nas primeiras 24 horas. Se ela vomitar ou ficar com sonolência além do normal, é necessário ligar para o pediatra. Mas mantenha a calma para observar porque uma criança que chora demais, às vezes, vomita. E, além disso, depois de chorar muito, cansa e quer dormir. É necessário distinguir o sono normal do pequeno. Quando a mãe chama e a criança não responde, ou abre os olhinhos e logo fecha novamente, pode significar uma lesão. Caso a criança perca a consciência, deve ser levada imediatamente ao pronto-socorro”, explica a pediatra Márcia Sanae Kodaira.

9. Com o que uma criança é capaz de se intoxicar?
O envenenamento é a quinta causa de hospitalização por acidentes com crianças de 1 a 4 anos. Segundo o Ministério da Saúde, em 2007, 5.013 crianças de até 14 anos foram hospitalizadas vítimas de intoxicação. “Acidentes assim acontecem porque a criança ingere produtos de limpeza e medicamentos. Por isso, é tão importante manter esses produtos em armários fechados a chave, impedindo o acesso pelos pequenos. E lembre-se de manter os produtos de limpeza em sua embalagem original, não coloque em garrafas de refrigerante, por exemplo, porque tende a chamar mais a atenção dos pequenos curiosos”, explica Luiz Carlos Carvalho das Neves, pediatra do Hospital Beneficência Portuguesa, de São Paulo. Caso, mesmo com as precauções, a criança ingira produtos perigosos, pegue a embalagem e corra com a criança para o pronto-socorro. “Não force o vômito porque a substância causará danos ao descer e ao voltar. E não adianta dar leite nem água. Leve-a para o hospital”, enfatiza Márcia Sanae Kodaira, pediatra e coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.
 No quarto
O quarto do bebê deve ser um lugar absolutamente seguro, sem nada que possa machucar. Lembre-se de diminuir a altura do berço conforme a criança cresce – em geral eles têm três níveis e, quanto maior a criança, mais fundo deve ser o berço para que ela não pule ou caia.

No banheiro
As crianças são muito rápidas. Alguns segundos de distração são o suficiente para causar um acidente que pode ser fatal. Por isso, o melhor ainda é prevenir. Antes de começar a trocar o bebê ou dar banho, tenha tudo ao alcance das mãos. Nunca deixe a criança sozinha em cima de trocadores e banheiras, nem por um segundo. E, quando ela já for grande o suficiente para tomar banho de chuveiro, coloque um tapete de borracha próprio para boxes. Os azulejos molhados se tornam extremamente escorregadios e a criança pequena, muitas vezes, não tem coordenação nem equilíbrio apurados para evitar a queda.

Nas tomadas elétricas
Coloque proteção em todas as tomadas. São fáceis de encontrar e evitam graves acidentes. As crianças não têm discernimento para saber o que machuca, portanto você pode dizer para ela não colocar o dedinho na tomada, mas isso não vai impedir que ela tente mesmo assim.

Na cozinha
A pediatra Deborah Malta, coordenadora do Departamento de Análise de Situação de Saúde do Ministério, salienta que “entre as principais causas de queimaduras em crianças estão as provocadas por contato com substâncias quentes (líquidos, alimentos e água quente). Em seguida, as queimaduras causadas por fogo ou chama e objetos quentes”. Portanto, mantenha a criança longe da cozinha – vale usar grades para impedir a passagem – e, caso isso não seja possível, não beba substâncias quentes com bebês no colo, não deixe o pequeno chegar perto do forno e mantenha o cabo das panelas virado para dentro do fogão para impedir que mãozinhas curiosas puxem recipientes ferventes.

Na lavanderia
Produtos de limpeza devem ser mantidos em armários trancados. Além disso, mantenha-os em suas embalagens originais. Colocá-los em garrafas de refrigerante, por exemplo, pode aumentar a curiosidade da criança.

Na piscina
Mantenha a piscina inacessível para as crianças. Coloque grades de proteção e oriente o pequeno sobre o perigo. Lembre-se de que as capas sobre a água não impedem que a criança caia e se afogue.

Janelas e escadas
Use telas de proteção em todas as janelas. Mesmo as crianças bem pequenas são capazes de empurrar uma cadeira para perto da janela e cair. Se a sua casa tiver escadas, invista em grades de proteção porque uma queda pode ser grave.

Medicamentos
Nunca se refira a um medicamento como doce, pois isso pode levar a criança a pensar que não é perigoso ou que é agradável de comer. “Como as crianças tendem a imitar os adultos, evite tomá-los na frente delas”, alerta a ONG Criança Segura.

EMERGÊNCIA: o que fazer em caso de acidentes 1. Se o bebê colocar o dedo na tomada

“Se ele estiver só chorando, não aconteceu nada grave. Mas, se desmaiar, leve-o para o hospital. É muito importante prevenir acidentes assim porque um choque pode causar uma parada cardíaca em um bebê”, alerta a pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.

2. Se a criança ingerir produtos de limpeza
“Pegue a criança e a embalagem do produto e corra para o pronto-socorro. No caminho, ligue para o pediatra ou para o centro de controle de intoxicações. Não adianta dar leite nem água e nunca force o vômito, pois o produto queima na ida e na volta”, esclarece a pediatra Márcia Sanae Kodaira.

3. Se a criança puxar uma panela e tiver queimaduras graves
A pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo, explica: “Coloque a área queimada na água fria e leve a criança para o hospital. Não passe nenhum produto, como pasta de dente, pois eles atrapalham o atendimento quando a criança chega ao pronto-socorro”.

4. Se a criança ingerir medicamentos
“Mantenha a calma e veja o que ela ingeriu e em qual quantidade. Pegue a embalagem do produto e vá com a criança para o hospital. Não force o vômito porque, dependendo do que foi ingerido, o pequeno pode perder a consciência ou ficar sonolento e aspirar o vômito”, ensina Roberto Tozze, pediatra do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo.

5. Se o bebê comer o coco do gato ou o vômito do cachorro
“Isso normalmente acontece com bichos que são da casa, ou seja, estão vacinados e tomam vermífugo. Observe se a criança tem diarreia ou vomita e avise o pediatra. Não é necessário forçar o vômito. Esses casos são mais nojentos do que perigosos”, ensina a pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.

6. Quando a criança bate a cabeça
Avalie se foi só mais uma pancada ou se foi um trauma sério. Se a criança vomitar ou perder a consciência, corra para o pronto-socorro.

7. Se a criança for mordida pelo cachorro de estimação
“A boca dos animais é cheia de bactérias, por isso leve o pequeno para o pronto-socorro. Mesmo que não precise suturar, é importante limpar o local e receber a orientação médica”, indica a pediatra Márcia Sanae Kodaira, coordenadora médica da unidade de emergência e internação do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.

8. Se a criança cair e quebrar um dente
“Faça uma compressa com algodão ou gase para estancar o sangue e procure um especialista. Mesmo os dentes de leite precisam de atenção e reparos, embora alguns pais pensem que podem simplesmente deixar para lá”, aconselha Roberto Tozze, pediatra do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo.

9. Se a criança cair na piscina e beber muita água
“Se a criança caiu, se assustou e saiu chorando, está tudo bem. Se ela bebeu um pouco de água, é só observar em casa mesmo, fazer ela se acalmar, ver se está respirando direitinho. Lógico que, com o susto, a criança fica ofegante, por isso tenha calma. Se ela bebeu muita água ou perdeu a consciência, é necessário fazer a respiração boca a boca e começar as manobras de ressuscitação”, ensina a pediatra Márcia Sanae Kodaira.

DICA: Tenha na porta da geladeira os telefones para casos
de emergência, como contato do pediatra, do hospital mais próximo
e do Centro de Controle de Intoxicações de sua cidade.

Essas são dicas super importantes!
(tiradas do site Bebê.com)

Fica a dica!!!
Bjinhos,
Raquel.


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Atualizando!

Boa noite pessoal!!!

Vim aqui me desculpar pela ausência destes dias, mas a minha filhotinha não dorme de dia e nessa última semana ela andou bem agitada. Com isso não consegui vim aqui fazer minha postagem diária. Hoje vamos falar sobre um assunto que será comentado por todos nós a semana inteira: A tragédia de Santa Maria!

Somente após esta tragédia que me dei conta de que nunca prestei atenção nas saídas de emergência em lugar nenhum! Como pode isso? Nunca me imaginei viver uma situação de perigo como um incêndio. Deve ser por isso que nunca me preocupei com algo que é tão importante! Cinema, casa de show, casa de festas, acho que a maioria de nós não presta atenção nisso.

Eu sinceramente nunca prestei atenção, mas a partir de hoje, vou ficar sempre atenta nos extintores (localização) e nas portas de saída. Ainda mais para nós com filhos bebês, temos que saber para aonde vamos correr! Amanhã vou ao cinema com a Manu e volto aqui pra contar como foi. Se cuidem!

Bjinhos,

Raquel.


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Grávida no verão!


Termômetros lá em cima são sinônimo de férias, alegria e descontração! Mas, na gravidez, é preciso alguns cuidados extras para garantir que o bem-estar continue reinando, afinal, o calor pode desencadear algumas alterações no organismo. Com as atitudes corretas, entretanto, é possível atravessar a estação mais quente do ano com bastante conforto.

A gestante, naturalmente, já tem uma tendência a sentir mais calor porque seu metabolismo está mais acelerado. Junte isso ao fato de se morar num país tropical, abençoado por temperaturas que rondam os 40 graus em boa parte do território, durante o verão, e o resultado pode ser uma série de desconfortos. Veja por que cada um deles ocorre e o que fazer para impedir que surjam:

Reduzindo o inchaço
“O aumento da temperatura faz com que a pressão arterial, que na gestante habitualmente já é baixa, caia um pouco mais, dificultando o retorno venoso. Com isso, ela tem maior retenção de líquido e surge esse edema”, explica Carla Kikuchi, obstetra do Hospital e Maternidade Santa Joana, de São Paulo. Para minimizá-lo, a dica principal é beber muita água. Além disso, praticar atividade física, dormir com as pernas ligeiramente elevadas em relação ao corpo e evitar permanecer muito tempo na mesma posição. Fazer sessões de drenagem linfática é um ótimo auxílio, porém você deve procurar um profissional habilitado, de preferência com formação em fisioterapia, e a massagem não deve ser realizada na área do abdômen. Antes, verifique com seu obstetra se não há impedimento no seu caso.

Afaste o risco de tonturas ou desmaios
De novo, a queda da pressão arterial é a culpada. Para não se sentir mal a ponto de ficar tonta ou desmaiar, o jeito é ingerir água em abundância, se alimentar a cada três horas e evitar locais muito quentes, principalmente onde houver multidão.

Dorzinha de cabeça chata
O santo remédio chamado água mais uma vez deve ser convocado quando a dor de cabeça ataca. É que a cefaleia, no calor, normalmente está relacionada à desidratação. Sair do sol também ajuda. Mas há outras causas para o incômodo e é preciso estar atenta. A pressão baixa (de novo, ela!) pode ser a responsável e, para normalizá-la, ingestão de água, apenas. “Algumas gestantes podem pensar em consumir mais sal para elevar a pressão arterial, mas não é recomendável porque irá aumentar a retenção hídrica, que por sua vez leva ao inchaço”, diz Rosane Santana Rodrigues, médica especialista em ginecologia, obstetrícia e reprodução humana da Clínica Invita, de São Paulo. Baixas de açúcar no sangue também podem piorar a cefaleia, então, para garantir que os níveis glicêmicos fiquem estáveis, lembre-se de comer a cada duas ou três horas, no máximo.

Muito cuidado com as manchas de pele
No quesito cuidados com a pele, se tiver que pecar, que seja pelo exagero de cuidados. “O melasma da gestação, que são aquelas manchas que podem surgir no rosto e em outras partes do corpo, não é nada estético e só sai com tratamento a laser, por isso o ideal é preveni-lo”, recomenda Rosane Rodrigues. Como a formação dessas manchas é disparada pela exposição ao sol, vale fazer um estoque de protetor solar com FPS acima de 60 e cobrir todas as áreas expostas antes de sair de casa. “O melhor é optar por bloqueadores à base de gel ou ‘oil free’ para evitar acne, que pode aparecer nessa fase. Na praia ou piscina, reaplicar a cada duas horas, usar chapéu e evitar exposição direta ao sol”, complementa Carla Kikuchi. E, por falar em pele, para reduzir a chance do aparecimento de estrias, a dica é, além de passar muito hidratante pelo corpo, hidratar-se por via oral, sem moderação, com água, água de coco e sucos de fruta naturais!

Recomendações gerais para um verão feliz

- Roupas
Mais do que nunca, é hora de usar e abusar de vestidinhos leves, bermudas largas e blusinhas bem soltas. O conforto é essencial para se sentir bem no calor. Prefira tecidos naturais, como o algodão, que favorecem a troca de calor com o ambiente. Fique longe dos tecidos sintéticos, que dificultam a transpiração.

- Ar-condicionado
Ele funciona quase como um oásis em cidades quentes, como o Rio de Janeiro, no verão. Ninguém consegue dormir sem ar-condicionado e, durante o dia, todos rezam para encontrar lugares refrigerados para se abrigar do sol por alguns momentos. “A gestante pode se expor ao ar-condicionado, mas como tem a imunidade um pouco mais frágil, deve ter cuidado com as mudanças de temperatura bruscas e frequentes”, alerta a médica Carla Kikuchi. Outro cuidado é com o ressecamento das vias aéreas superiores. Para dormir no fresquinho, use um umidificador de ar, uma toalha molhada ou uma bacia com água no ambiente.

- Alimentação
No verão, as viroses são mais frequentes, então, vale redobrar a atenção com a higiene dos alimentos, especialmente aqueles consumidos fora de casa. Beba sucos apenas quando tiver certeza de que são preparados com água filtrada ou mineral. Na praia, por mais que dê vontade, não coma nada vendido por ambulantes ou em quiosques, pois não é possível saber como foi o preparo desses petiscos. Leve um lanche saudável preparado em casa.

- Biquíni seguro
“A grávida é mais predisposta à infecção por fungos porque o PH da vagina encontra-se mais ácido, por isso é muito importante não permanecer com o biquíni molhado após o mergulho em mar ou piscina”, recomenda Rosane Rodrigues. Não custa ter, na sacola, mais um ou dois conjuntos para usar enquanto o outro seca, não é mesmo?

Fica a dica!

Bjinhos, 
Raquel.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Problemas de sono nos bebês.


Descubra a importância de dormir bem no desenvolvimento da criança  e  aprenda a colocar seu filho na cama sem dramas.

Quantas horas uma criança precisa dormir?
Até 3 meses, os bebês necessitam de 16 a 20 horas de sono diárias. Nessa fase, ele é polifásico, ou seja, o pequeno desperta a cada três ou quatro horas. Apenas 10% dos meninos e das meninas nascem com um padrão de sono mais uniforme e dormem horas seguidas.

De 3 meses a 1 ano, eles precisam de 13 a 14 horas. Nessa idade, alguns já conseguem dormir a noite toda, mas ainda tiram duas sonecas ao longo do dia: uma de manhã e outra à tarde. Esses momentos de descanso são muito importantes, como conta a Maria Amparo Martinez, pediatra do Hospital Santa Catarina, de São Paulo: "Se a criança não dormir durante o dia, o corpo fica cheio de adrenalina e cortisol (o hormônio do stress) e ela se torna tão agitada que não consegue relaxar para cair no sono à noite".

Durante o primeiro ano, a criança passa a dormir de 12 a 14 horas. O cochilo da manhã pode ser dispensado, principalmente se ela frequenta uma creche ou escolinha. Até completar 2 anos, o bebê costuma ainda despertar por breves momentos à noite: ele resmunga, emite alguns sons e chega até a chorar, mas volta a dormir sozinho em seguida. "É preciso que os pais evitem a intervenção quando isso acontece. Você pode tirar a criança do sono e o ato de acordá-la naquele horário pode virar um hábito. Aguarde alguns minutos antes de ver se o bebê precisa de você", aconselha Márcia Pradella, neuropediatra e coordenadora do setor de pediatra do Instituto do Sono da Unifesp, em São Paulo.

Dos 2 aos 5 anos, ela passa a dormir de dez a 12 horas. A necessidade de descanso diminui bastante e aos poucos a criança não precisará das sonecas ao longo do dia.

Criança pode ter distúrbio do sono?
Sim. Quase 40% dos bebês têm um distúrbio chamado parasoníase. A criança tem sono agitado e despertar confuso durante a madrugada, acompanhado de choro. Ela pode até ficar de pé no berço ou se sentar na cama. Muitas vezes, os pais acreditam que o pequeno acordou e o consola, coloca no colo e oferece a mamadeira. Isso pode virar um hábito e atrapalhar o ciclo natural do sono. "O ideal, nesse caso, é interferir o mínimo possível. Deite-a de novo no berço e saia do quarto. Esses são episódios esporádicos e podem durar até 15 minutos", indica a neuropediatra Márcia Pradella.

E insônia? É comum nessa fase?
É o distúrbio que mais aparece nos consultórios dos pediatras. O problema se traduz pela dificuldade de começar a dormir ou manter o sono. Isso se deve a duas coisas: a criança não aprendeu a dormir ou tem insônia comportamental por falta de disciplina. Seu filho pode associar o ato de ir para a cama ao balanço do carrinho, por exemplo, e não conseguir pegar no sono de outra maneira ou mesmo de mantê-lo. Outra atitude comum é o pequeno chorar na madrugada e os pais o acudirem logo em seguida. Então, ele relaciona que, ao abrir o berreiro, o papai ou a mamãe vão aparecer.

O que mais pode alterar a qualidade do sono da criança?
Os distúrbios respiratórios, causados, em especial, por um crescimento inadequado do tecido interno do nariz, a anedoide, que dificulta a passagem do ar. Isso leva a um sono todo interrompido. Crianças que têm esse problema costumam respirar mais pela boca do que pelo nariz. O tratamento, nesse caso, deve ser feito por um especialista.

Se ela acordar de madrugada, é preciso oferecer uma mamadeira?
Por volta do sexto mês, o bebê não precisa mais mamar no meio da madrugada. Caso ele acorde, espere e observe antes de oferecer a mamadeira. É preciso que a criança volte a dormir sozinha e, em geral, ela faz isso depois de alguns minutos.

E as crianças maiores?
Por volta dos 3 anos, os pais acreditam que a criança tem dificuldade para dormir porque ela pede para ouvir a mesma história dez vezes ao ir para a cama. Na verdade, ela acaba pegando no sono por exaustão e não pelo prazer. A neuropediatra Márcia Pradella sugere um jogo de recompensas para estimular a criança a dormir sozinha: a cada dia em que ela conseguir fazer isso, ganha uma estrela. Ao final da semana, o pequeno recebe algo simbólico, como uma ida ao parque. Dessa maneira, ele cria o interesse em dormir e ao mesmo tempo se permite gostar desse momento.

Em geral, são 15 dias de adaptação, mas os pais não podem voltar atrás na decisão. "Eles precisam ter segurança e serem firmes. Uma vez que se consegue isso, você pode até abrir exceções de vez em quando porque dá para voltar à rotina facilmente", afirma a médica. "As crianças maiores geralmente ‘enganam’ os pais dizendo que estão com fome, dor de ouvido, de barriga, sede... É necessário ter uma rotina para que as coisas entrem nos eixos", comenta.

Quando é preciso procurar um médico?
Quando você percebe alguma variação de humor ou no padrão do sono. Criança que não dorme bem se torna briguenta e mal-humorada. "Se o pequeno acorda várias vezes por noite, pode ter alteração de concentração e déficit de aprendizado", afirma Maria Amparo Martinez, pediatra do Hospital Santa Catarina, em São Paulo. A privação de sono crônica tem reflexos ainda no crescimento e na imunidade.

Fica a dica!

Bjinhos,

Raquel.

domingo, 20 de janeiro de 2013

A mala da maternidade!


Bom, você vai ver em sites especializados mil dicas, mil coisas que você TEM QUE TER  e tal, mas eu estou aqui pra te contar sobre a minha experiência, certo? Então, vamos lá! 

Mala da mamãe: leve roupas confortáveis e apresentáveis (embora o pijaminha velho seja uma tentação, você vai ter muita visita e muitos médicos e enfermeiros no quarto a todo momento!). 

Esqueça as calcinhas sexy, fio dental, etc. Leve as maiores e mais confortáveis que encontrar, próprias para maternidade – mas depois jogue fora, por favor! Capriche nos sutiãs de amamentação (muita gente vai querer ver você amamentar e, por mais estranho que pareça no começo, você vai se acostumar!)
Ah! Leve também uma maquiagem básica. No dia seguinte do parto, garanto, você vai estar pálida, inchada (vai parecer que seu baby nem nasceu ainda) e se sentindo horrível: mas nada que um make (corretivo/blush/rímel/batom) não dê conta! 




Sugiro que você leve absorvente (daqueles mais compridos, noturnos). Seja parto normal ou cesárea, você vai precisar deles. Nos primeiros dias, dizem que sangra bastante. Eu levei mas confesso que sangrei pouco, aí acabei usando meus absorventes comuns.

Uns pares de meia também são imprescindíveis. Me lembro de ficar com os pés gelados, mas eu detesto meia! Portanto não usei! rs! Como o ar do quarto é bem frio, vale pra quem gosta. Bom, além de tudo isso, leve paciência, bom humor para os imprevistos e muito amor. Isso, aliás, é o principal.

A mala do bebê


Para o bebê você precisa levar seis conjuntinhos (de lã ou linha, depende da época do ano): seis bodies  para colocar por baixo, seis calças (mijões), seis pares de meinhas. Leve também mantinhas. Não precisa levar seis, elas não precisam combinar com cada roupinha, mas precisa de mais de uma porque acidentes (como vômitos ou xixi) podem acontecer! Eu levei 2 mantas e uma a Manu fez xixi, rs. 

Uma dica para levar as roupinhas do bebê: Eu levei todos "conjuntinhos" juntos, em saquinhos separados e descrevendo para que momento ela usaria.  Estes conjuntos eram compostos de blusa pagão, calça, meia, sapatinho, casaquinho, touca ou faixa de cabelo. Esse rosinha que está aí na foto eu escrevi que era para o nascimento dela. Aí quando as enfermeiras foram buscar, ninguém se confundiu na hora de pegar. Isso porque na hora que elas vão lá, a mamãe ainda vai estar anestesiada. Então preferi já levar tudo separadinho.



Eu levei 2 pacotes de fraldas RN (recém nascido), mas só usou um pacote. Levei também o creme para assaduras e lenços umedecidos. Na maternidade que a Manuela nasceu, as enfermeiras que limpavam ela quando fazia as necessidades. Elas diziam que era para a gente interfonar e avisar que ela tinha feito cocô/xixi. Aí elas vinham, pegava ela e a única coisa que pediam era a fralda. Eu vi elas limpando e elas usavam água e algodão para fazer a limpeza.



Mas durante a madrugada para não ficar chamando as enfermeiras, eu mesma pegava e trocava com o que eu tinha levado. Mas elas deixam embaixo do bercinho do bebê a água e o algodão.

Fica a dica!!!

Bjinhos, 

Raquel.