sábado, 16 de abril de 2011

Ajuda muito importante para uma creche!

Boa noite amigos,

Gostaria de pedir a quem puder para ajudar o Centro Comunitário Nossa Senhora da Conceição Aparecida no Cachambi com material de limpeza, mantimento e higiene pessoal. A creche está dependendo de ajuda para se manter aberta. É uma creche que funciona de 7hs às 17hs e ajuda muito a comunidade pois é integral e minhas sobrinhas estudam lá, e é por isso que estou pedindo a vocês. É uma creche séria, de confiança e quem quiser e puder ajudar pode entregar a mim ou se quiser conhecer a creche, segue o endereço e o telefone para contato.
Centro Comunitário Nossa Senhora da Conceição Aparecida - Rua Aristides Caire, 349 - Cachambi
E-mail: crechensa@ig.com.br  Tel: 2201-6994

Obrigada à todos!

O que faço para prevenir o aparecimento de estrias na gestação?

“As estrias são causadas pelo sofrimento da pele durante o crescimento e estiramento do abdômen, associado ao aumento de peso muito rápido. Para evitar estas marcas, é importante manter uma alimentação balanceada, ingerir bastante líquidos e praticar exercícios adequados à gestante. Por fim, mantenha a pele bem hidratada e nutrida com cosméticos ricos em ativos como DMAE, óleos vegetais, nutripeptídeos, raffermine e outras substâncias que garantem a renovação do metabolismo celular”, esclarece Luiza Piatti, técnica em estética da Buona Vita Cosméticos.


Estratégias antiestrias

Hidratar a pele é necessário, sobretudo no caso das gestantes. Os cremes mais indicados são os que contêm proteína de uréia, avelã e uva. Não é à toa: eles permitem que as células absorvam mais água. E o líquido mantém as camadas cutâneas mais profundas da pele bem hidratadas, o que ajuda a prevenir o surgimento das temíveis estrias. Outra arma contra as cicatrizes é o creme à base de silicone, capaz de reter a umidade natural das células. “Pesquisas científicas mostraram menor incidência de estrias em grávidas que usavam hidratantes”, diz a dermatologista Izabel Reck de Mendonça, do Kyron Spa de São Paulo. Mas atenção: esses produtos devem ser indicados pelo seu médico. Isso porque substâncias presentes em sua composição podem prejudicar o feto.

“Além de cremes e hidratantes, as futuras mamães podem apelar para a endermologia, uma técnica francesa que combina drenagem linfática e massagem”, indica Cecília Krauss, dermatologista da Clínica Dancorps, no Rio de Janeiro. Funciona assim: uma máquina aspira e fricciona a pele, procurando estimulá-la. No fim das contas, a endermologia trabalha o tecido subcutâneo e contribui para melhorar a circulação sanguínea. Por isso, o método é mais indicado para combater a celulite, outro problema que costuma dar o ar da graça durante a gestação devido à retenção de líquidos. “Mas, como ajuda a hidratar a pele por meio de cremes que contêm vitamina C, também auxilia na prevenção das estrias”, finaliza Krauss.

Bjs à todas,


Raquel  do  Valle

terça-feira, 12 de abril de 2011

Como driblar a vontade de comer doces na gravidez.


Muitas mães sentem um desejo incontrolável de devorar guloseimas durante a gestação. É uma sensação normal, mas que gera conflitos na cabeça da mulher. Depois do impulso de assaltar a geladeira e a despensa, vem a preocupação com o peso. O que fazer diante dessa situação? Como contornar a vontade de comer doces enquanto espera o bebê?

Por que tanta vontade de devorar doces?

A gravidez leva a mulher a um estado de ansiedade. São muitas dúvidas e expectativas ao mesmo tempo, além de profundas mudanças fisiológicas, principalmente hormonais. O prazer proporcionado pelo açúcar e pelas massas em geral dá a ela a sensação de alívio dos sintomas, embora ele seja discreto e passageiro. Soma-se a isso o fato de que os alimentos aplacam a autocobrança da mãe de nutrir o filho em seu ventre. Mas a ideia de que o prazer proporcionado pelo açúcar se contrapõe à ansiedade da gravidez é um mito. Ela só é muito difundida porque funciona como uma conveniente justificativa para que as gestantes comam doces sem sentir culpa. Ou seja, não vale a pena se iludir: procure outras formas mais saudáveis de lidar com a ansiedade e, se tiver vontade de comer doces, siga uma disciplina alimentar.

Como lidar com a ansiedade da gravidez?

A melhor arma para combater a ansiedade durante a gestação é a informação. O médico costuma ser uma fonte importante nessa hora, mas não a única. Procure auxílio também de outros profissionais de saúde, amigos, familiares, mães e gestantes em geral, além de publicações sérias, como o site do Bebê e portais de entidades médicas reconhecidas. Não admita perguntas sem respostas. É claro que alguns medos continuarão rondando o imaginário das futuras mães, principalmente sobre o parto e a saúde do bebê. O segredo é deixar as coisas fluírem com a máxima naturalidade, curtindo cada etapa. Em vez de sofrer com o que ainda está por vir, é melhor sonhar e sempre desejar o melhor para sua vida. Os exercícios de respiração e atividades físicas com orientação médica também ajudam a aliviar a ansiedade da gravidez.

Quais os riscos de ganhar mais peso do que o recomendado?

A principal consequência de uma dieta muito calórica é a obesidade. E o ganho excessivo de peso leva ao diabete, uma doença sem cura e com restrições alimentares, principalmente em relação ao açúcar. O importante aqui é saber que a gravidez, por si só, já favorece o desequilíbrio metabólico, que culmina na doença. O excesso de peso reforça ainda mais esse risco. A obesidade também favorece problemas cardiovasculares, além de causar uma sobrecarga no sistema ósseo e articular, provocando dores em regiões como a lombar. Sem contar que aumenta a probabilidade de complicações no parto, principalmente por causa do tamanho dos bebês – maior que o ideal.

Quanto posso comer?

Os médicos recomendam que as gestantes ganhem de 9 a 12 quilos durante a gestação, conforme seu peso antes de engravidar. Para isso, elas precisam seguir uma dieta com o controle de calorias. Em condições normais, uma mulher deve consumir de 1.800 a 2.000 calorias diariamente. Logo que engravida, essa média torna-se mais flexível, de 1.800 a 2.200 calorias diárias. Após o sexto mês, a necessidade energética aumenta, atingindo de 2.200 a 2.500 calorias diárias. Para traduzir esses números em pratos, o melhor a fazer é buscar orientações com especialistas em nutrição. Em linhas gerais, as mulheres com peso adequado devem apenas manter sua dieta. Já as obesas ou com sobrepeso precisam readequar sua alimentação e fracioná-la em diversas refeições diárias.

Quais são as regras de uma alimentação saudável?

O ideal é que a gestante, assim como qualquer outra pessoa, faça pelo menos cinco ou seis refeições por dia, o que promove a saciedade e faz com que se coma menos em cada uma delas. Também é importante ingerir cerca de 2 litros de líquido por dia e incluir na dieta cada vez mais alimentos integrais, ricos em fibras. Além de favorecer o funcionamento do intestino – algo importante para as gestantes –, elas também saciam. Ou seja, a mulher fica mais tempo sem vontade de comer. Entre os alimentos integrais, estão pães feitos com farinha integral, farináceos integrais, grãos e cereais integrais, frutas, verduras e legumes.

O que posso comer nos lanches para saciar a fome sem engordar?

Em primeiro lugar, faça lanches pela manhã, à tarde e à noite. Uma boa sugestão é preparar vitaminas de frutas com leite e acrescentar farinha de linhaça ou farelo de aveia, por exemplo. Também vale a pena comer bolachas ou pães feitos com produtos integrais. Cereais integrais com leite ou iogurte e frutas desidratadas costumam ser opções práticas e saudáveis para um lanche.

Quais as dicas para as grandes refeições?

Existem muitas opções. Mais uma vez, a dica é abusar de alimentos integrais, ricos em fibras. Isso vale para massas e para o arroz de todo dia. Outra sugestão é substituir, de vez em quando, uma refeição por um lanche reforçado, com legumes e folhas. Beber suco natural, em vez de refrigerantes ou sucos de caixinha, é mais uma medida importante para balancear a dieta. Se for preparar uma omelete, em vez de batata e queijo, prefira legumes e verduras. Considere também que o “prato feito” do brasileiro é uma boa referência de alimentação balanceada, principalmente em quantidades moderadas. Ele reúne arroz, feijão, salada de folhas, legumes e carne, além de uma fruta de sobremesa.

Posso comer frituras, doces, massas e refrigerantes?

Claro que pode. O problema não é comer, mas exagerar. Dentro de uma rotina alimentar balanceada, há lugar para aquele chocolate dos deuses, o irresistível pastel de feira, a coxinha da padaria ou a macarronada da mama. O segredo é maneirar. Frituras por imersão, aquelas que boiam no óleo, no máximo, uma a duas vezes por semana. Para os doces, vale a mesma restrição: consumir o mínimo possível, ou seja, uma única porção, duas ou três vezes por semana. De preferência, imediatamente após consumir verduras e legumes, que ajudam a metabolizar a glicose do doce. Quanto ao refrigerante, tome apenas se tiver muita vontade, bem de vez em quando e se fizer realmente questão. E jamais substitua a água e os sucos naturais por essa bebida.

Posso adotar adoçantes artificiais na dieta para não engordar?

Não é o ideal, mas podem ser ingeridos com prudência, de vez em quando. A partir do terceiro mês de gestação, se a mulher passa a ganhar peso além da conta, o adoçante é preferível ao açúcar. Agora, nesse caso, o melhor a fazer é readequar a dieta e evitar alimentos calóricos, optando por produtos naturais.

Bjs à todas,


Raquel  do  Valle

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Conversa com o bebê no carrinho.






Você quer comprar um carrinho para o seu bebê, mas não sabe qual escolher? Hoje em dia, existem muitas opções no mercado: vários tipos, tamanhos e preços. A grande novidade, no entanto, é a posição que o bebê fica em relação à mãe. Alguns modelos vêm com uma alça reversível e isso faz com que o pequeno possa ficar virado tanto para a frente como para quem o conduz. Um conforto a mais que, segundo uma pesquisa recente, pode estreitar os laços entre mãe e filho.

O estudo analisou a maneira como 2,7 mil famílias interagem com meninos e meninas de 9 meses a 2 anos ao passear com o carrinho. O trabalho foi conduzido por Suzanne Zeedyk, especialista em psicologia do desenvolvimento na Universidade de Dundee, na Escócia. Ela descobriu que as mães que têm a criança virada para si conversam o dobro de tempo com o filho do que aquelas que a conduziram na outra posição. E, claro, a mamãe fica mais feliz porque mantém o pequeno sempre ao alcance dos olhos!

Bjs à todas,


Raquel  do  Valle

quinta-feira, 7 de abril de 2011

ALIMENTAÇÃO

A boa alimentação nessa fase é essencial. Ingerir os nutrientes certos ajuda na formação do bebê e evita que a mãe desenvolva uma série de problemas, como a hipertensão e a diabete gestacional. Para ajudá-la nessa tarefa, listei os alimentos essenciais que não podem faltar no cardápio da gestante:



Ovos

Em especial a versão caipira. “Nela, você consegue ter entre 40 e 50% a mais das principais substâncias protetoras do cérebro e coração”, aconselha Denise Carreiro, nutricionista e conselheira do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional. Além da proteína, importante para a construção de tecidos e músculos do bebê, o ovo traz ferro, um mineral essencial para prevenir a anemia na grávida. “Inclusive, a anemia por deficiência de ferro é a carência nutricional de maior incidência no mundo, atingindo principalmente crianças menores de dois anos e gestantes”, lembra Solange de Oliveira Saavedra, gerente técnica do Conselho Regional de Nutrição.

Legumes e verduras

Essa deveria ser considerada a base da alimentação da gestante. Os vegetais são uma fonte de nutrientes essenciais para a formação do bebê e para o bem-estar da mãe. Seus benefícios vão muito além das reconhecidas fibras, que dão aquele empurrãozinho para o bom funcionamento do intestino. “Os nutrientes presentes nos legumes e nas verduras atuam na formação dos glóbulos vermelhos do sangue, dos ossos e dos dentes”, explica Solange de Oliveira Saavedra, gerente técnica do Conselho Regional de Nutrição.

Dedique-se a consumi-los na sua respectiva época. Assim você garante que está comprando produtos de melhor qualidade. E coma de tudo! “Os alimentos não têm cores, texturas e sabores diferentes à toa. Quanto mais você varia, mais chances tem de conseguir todos os nutrientes de que precisa”, diz Solange de Oliveira Saavedra. .

Até mesmo o cálcio, importante para a formação dos ossos e dentes, muito atribuído ao leite e a seus derivados, pode ser conseguido em quantidades suficientes naquele prato recheado de couve, por exemplo. “Esse cálcio, de origem vegetal, é ainda melhor porque contem magnésio”, conta Denise Carreiro. O magnésio, por sua vez, dá uma força à fixação e à absorção de outros nutrientes presentes no organismo. Ele também ajuda a evitar uma série de problemas, como as temidas câimbras. Estudos também sugerem que o magnésio reduz as chances de a gestante desenvolver a depressão, mantendo o humor mais estável. De quebra, melhora a qualidade do sono e auxilia o combate ao inchaço, tão comum nessa fase. Motivos não faltam, certo? Então vale investir em refeições com saladas para lá de verdes, com muita rúcula, espinafre, brócolis...

Frutas

De novo, vale a regra: quanto mais colorida for a variedade de frutas, melhor. O consumo deve ser rotineiro e bem distribuído durante seu dia, pois, como explica Solange de Oliveira Saavedra, “nosso corpo não é capaz de fazer estoques e reservas das vitaminas”. Os nutrientes encontrados nas frutas ajudam a manter o estoque de energia da gestante e têm um papel importante no bem-estar da pele e na formação de anticorpos. .

As porções podem ser consumidas na sobremesa e entre as refeições. “A gestante pode ter muita hipoglicemia, queda da taxa de açúcar no sangue. Por isso, uma fruta a cada duas horas e meia é crucial”, ensina Denise Carreiro. Quanto ao controverso suco, vai a dica: tome, sim, mas como uma alternativa para se hidratar e não para substituir a fruta.

Raízes e tubérculos

Nesses noves meses, dê uma pausa aos produtos industrializados e evite os conservantes e corantes. Consuma o mais possível o que a natureza lhe oferece, in natura. Isso vai contribuir não só para conseguir os nutrientes e a energia necessária para você e seu bebê, mas vai ajudar até a enjoar menos. E as raízes e os tubérculos fazem parte dessa lista. Eles são uma fonte de carboidratos. “Eles são os grandes fornecedores de energia para o feto, sendo extremamente necessários ao desenvolvimento do sistema nervoso do bebê”, comprova Solange de Oliveira Saavedra. Então, recheie sua geladeira com inhame, mandioquinha, batata-doce...

Carne

Fonte de proteína, ela tem uma papel fundamental na formação da placenta. Na carne, o organismo materno também encontra nutrientes importantes, como o ácido fólico e as vitaminas do complexo B, que têm um papel importante no desenvolvimento do tubo neural do bebê. E ainda ferro e vitaminas A e D.

Uma sugestão é incluir, além da carne vermelha, um prato à base de peixe uma vez por semana. Rico em ômega-3, essa carne também auxilia no desenvolvimento cerebral do feto.

Água

“A hidratação não é só fundamental para evitar inchaço mas também para melhorar a nutrição do bebê e ainda vai ser decisiva na amamentação”, explica Denise Carreiro, nutricionista e conselheira do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional. Assim, a geladeira da gestante deve estar bem abastecida de sucos e água de coco e, se possível, da boa e velha água mineral.

Bjs à todas,


Raquel  do  Valle

Autismo Infantil

Oi Meninas, nós já passamos do dia mundial do Autismo mas como ouvimos falar pouco sobre este assunto, resolvi dedicar um post falando sobre isso já que pode acontecer com qualquer pessoa.

Esclareça suas dúvidas sobre o diagnóstico e o tratamento dessa doença e entenda por que é fundamental detectá-la o quanto antes.

1. O que é autismo?
Trata-se de um distúrbio que afeta o desenvolvimento da criança já nos três primeiros anos de vida, especialmente em determinados aspectos:

Linguagem
A doença pode acarretar limitações na fala. Em casos extremos, os pequenos autistas não conseguem, de fato, progredir na comunicação verbal.

Interações sociais
O isolamento é uma característica que se manifesta frequentemente nesse grupo. Não raro, ocorre a dificuldade em estabelecer relações sociais, que geralmente se dão por meio de interações curtas.

Variabilidade comportamental
Os autistas exploram seus brinquedos de maneira restrita, focando apenas um detalhe ou uma função específica do objeto. Além disso, apresentam comportamentos repetitivos e autoestimulatórios, intolerância a mudanças na rotina ou na disposição do ambiente.

2. Existem diferentes graus de autismo?
Algumas crianças manifestam sintomas mais brandos, enquanto em outras eles aparecem de maneira mais agressiva. Há casos em que há também uma associação com outras enfermidades, como deficiência mental, distúrbio alimentar, do sono ou transtorno obsessivo-compulsivo.
Diante de tantas variáveis, fica difícil classificar os graus de autismo com precisão.


3. Como é o diagnóstico? Como posso saber se meu bebê é autista?
Cabe a um psiquiatra ou neurologista infantil a tarefa de identificar o autismo com base em avaliações clínicas, a partir da observação do comportamento do pequeno e dos relatos familiares. Não existem testes laboratoriais capazes de apontar a alteração.
É por volta dos 3 anos de idade que as características do transtorno se tornam mais evidentes. Atualmente, alguns pesquisadores tentam identificar sinais precoces em bebês, antes mesmo de completarem 1 ano de vida.

Algumas características que fazem soar o alarme de risco são:

- O bebê não mantém o contato visual com quem fala com ele.

- Tentativas de brincadeiras, jogos ou mesmo vocalizações dos pais e familiares não costumam chamar a atenção da criança e a insistência chega a incomodá-la.

- A apatia e o isolamento nas relações sociais são típicos do problema. Frequentemente, a criança prefere ficar sozinha, focada em objetos luminosos, sonoros ou movimentos repetitivos.

- Irritabilidade excessiva, sem causa aparente, também requer atenção, assim como mudanças no comportamento alimentar – e recusa, vômitos recorrentes – e alterações de sono.

É importante ressaltar que esses sinais são apenas indicativos de que algo não vai bem com o seu bebê. Ao notar algum deles, a ordem é buscar o auxílio profissional.

4. O que desencadeia a doença? Fatores hereditários, metabólicos ou o problema ocorre ao acaso?
Embora ainda não haja estudos conclusivos, sabe-se que existe um componente genético relacionado a essa desordem. Também se desconfia que o problema esteja relacionado a infecções virais contraídas pela mãe durante a gestação.

5. O distúrbio é mais frequente em meninos ou meninas? Por quê?
O autismo é mais comum em meninos. A cada três ou quatro autistas, apenas um é do sexo feminino.

6. Existe tratamento? Como funciona?
Sim. O tratamento pode envolver desde o controle com remédios até acompanhamento fonoaudiológico, psicológico e terapia ocupacional.

O sucesso depende dos seguintes fatores:

- Idade do início da intervenção: quanto antes o tratamento começar, melhor será o prognóstico. Daí a importância de identificar os sinais de risco já nos bebês

- Abordagem de tratamento adequada às características e limitações do paciente

- Comprometimento da família durante esse processo

- Rigor na adesão ao programa terapêutico que, em geral, dura pelo menos dois anos, com 40 horas semanais de acompanhamento profissional.

7. Meu filho vai se desenvolver normalmente?
Não é possível prever. Os pais devem sempre se esforçar para identificar as potencialidades de seu filho, encorajando-o a enfrentar desafios como qualquer criança. Não é recomendado adotar uma postura superprotetora.
Há casos de indivíduos que conseguiram uma boa evolução nas áreas cognitiva, afetiva, social e motora. Além disso, tiveram escolarização regular – com ou sem adaptação curricular – e obtiveram uma realização profissional.

8. Como funciona o aprendizado de uma criança autista na escola?
Não há um padrão, mas os portadores da disfunção podem enfrentar entraves em certas disciplinas. Muitos conseguem acompanhar uma escolarização regular, sem adaptações. Outros necessitam de modificações curriculares devido à dificuldade de assimilar conteúdos inerentes a certas áreas de conhecimento, como matemática e português.

9. Como uma criança autista se relaciona como com os pais? É carinhosa como as demais?
Apesar de não demonstrar afeto da mesma maneira que as outras crianças, isso não significa que o autista não ame seus pais. Ele simplesmente se expressa de maneira diferente. O convívio permite que a família aprenda a identificar essas manifestações peculiares de carinho.

10. Qual a prevalência do autismo?
Nos Estados Unidos, a incidência é de um autista a cada 110 indivíduos.
Já no Brasil, infelizmente, os estudos epidemiológicos não fornecem dados precisos.

Bjs à todas,
 
Raquel  do  Valle


segunda-feira, 4 de abril de 2011

Estou de volta!!!!

Boa noite meninas!!!!

Depois de quase um mês sumidinha estou de volta com notícias. Meu computador pifou desde o dia 10/03, tinha que trocar várias peças do meu notebook e meu marido achou melhor comprarmos um computador novo, melhor. Enfim chegou!!! Nem acredito que estou de volta a ativa!!! Então hj estou preparando já o post de amanhã, logo, logo teremos mais novidades!

Bjs à todas,



Raquel  do  Valle