quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Presença de acompanhante durante o parto agora é lei em Niterói

Lei garante às gestantes a presença de um acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato nas Unidades de Saúde Municipais e Particulares. As futuras mamães de Niterói, agora, têm garantido por lei a presença de um acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato nas Unidades de Saúde Municipais e Particulares. Ontem, a Câmara de Vereadores de Niterói derrubou o veto do executivo e transformou em lei o projeto n° 036/2011 de autoria do vereador Waldeck Carneiro.

O texto é uma reedição do projeto de lei n° 164/2009 apresentado pelo deputado Felipe Peixoto quando foi vereador da cidade. Na época, a proposição também foi vetada pelo executivo.

“A gestação é um período em que a mulher encontra-se fragilizada emocionalmente. Eu, por exemplo, participei do parto das minhas duas filhas e percebi como a presença de um acompanhante ajuda a gestante a ter tranquilidade e segurança nesse momento tão especial”, explica o deputado.

Pela a lei, as unidades de saúde pública e particular de Niterói ficam obrigadas a permitir a presença de um acompanhante da escolha da parturiente durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato.

Fiquem atentas e façam valer seus direitos!!!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

chupeta

Eles oferecem o apoio emocional de que a criança precisa e até substituem o colo da mãe. Saiba até quando esses objetos devem fazer parte da vida do pequeno e aprenda a tirá-los de cena sem traumas
Se está com sono, Yasmin, 18 meses, pede a chupeta. Quando fica ansiosa porque precisa ir para a escola ou se o irmão menor, Vinícius, 5 meses, ganha mais atenção, o bico de borracha entra novamente em cena. Todo esse apego deixa a mãe, a publicitária paulistana Raquel Silveira, 36 anos, preocupada. “Sempre questionei a necessidade desse acessório, principalmente depois que minha filha cresceu e soube que nem todas as crianças da classe dela usam”, conta. No meio do ano, Raquel re solveu esconder a chupeta para tirá-la da vida da filha de uma vez por todas, com a ideia de deixá-la mais independente. O tiro saiu pela culatra. “Percebi que, sem ela, Yasmin fica muito mais insegura e manhosa. Funciona como um apoio”, afirma a mãe.

Casos como o de Raquel são comuns, pois as mães ficam apreensivas ao notar que o filho criou uma relação de dependência com um objeto. O problema é que, na afobação de reverter o quadro, acabam tomando medidas que até prejudicam o desenvolvimento do pequeno. “A ansiedade dos pais interfere no equilíbrio emocional dos filhos, especialmente dos bebês. A família precisa entender e aceitar que é normal e saudável a ligação do bebê com um objeto externo ou mesmo com uma parte do próprio corpo. Ela acontece por uma necessidade da criança e independe da vontade dos adultos”, diz a psicóloga Cynthia Boscovich, de São Paulo.

A professora de dança Sonia Asensio, de São Paulo, sabe quanto isso é verdadeiro. Sua filha, Valentina, 18 meses, nunca deu bola para chupeta nem se apegou a um brinquedo específico. Mas, ao completar o primeiro ano, quando a mãe iniciou o desmame, começou a se ligar ao paninho que cobria a poltrona de amamentação. “Todos os dias, ela o pega, passa no rosto como se estivesse se acariciando e até dorme com ele”, conta a mãe. Ela liberou o objeto para a filha sem pensar duas vezes, pois concluiu que, pelo menos por enquanto, ele está ajudando no processo de retirada do peito.

Descubra o momento ideal

Mas até quando vai essa ligação? “A partir do segundo ano, muitas crianças desistem naturalmente desses apegos”, afirma Cynthia. Os sinais são redução no uso e desinteresse pelo objeto. “Nessa fase, o bebê está mais maduro e já consegue expressar suas carências de outras maneiras, comunicando-as em palavras, por exemplo”, explica a psicóloga Isabel Khan, professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e vice-presidente da Associação Brasileira de Estudos sobre o Bebê.

É também nessa idade que a maioria das crianças amplia o círculo de convivência e nota se os amiguinhos e pessoas à sua volta começam a estranhar o fato de ela ainda usar chupeta ou andar com um paninho a tiracolo. Isso faz com que ela tome a iniciativa de deixálos de lado. “A chupeta é o que mais preocupa, pois, a partir do segundo ano, torna-se prejudicial à formação da face, à respiração, à dentição e à fala”, alerta a pediatra Raquel Quiles, médica assistente do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo. Mesmo assim, emocionalmente, não dá para suprimi-la da vida do pequeno de uma hora para outra. E lembre: nunca faça essa retirada em momentos de instabilidade da criança ou da família, como a chegada de um irmão, a entrada na escola, uma mudança de casa, a morte de alguém querido ou conflito entre os pais.

Desse jeito, não!

Mesmo que seu filho tenha dado sinais de que não quer mais a chupeta ou o paninho, é preciso conduzir a transição com bom senso. “É errado, por exemplo, começar a chamar a chupeta de ‘caca’, se até recentemente ela era oferecida o tempo todo pelos próprios pais”, avisa Raquel. Esse desligamento deve ser gradual. Do contrário, gera muita ansiedade, pois o bebê de repente vai se sentir privado do único recurso que conhece para se acalmar. “Além disso, se ele não estiver realmente pronto para ficar sem aquele item que oferecia segurança, a tendência é que eleja outro objeto para transferir seu apego”, alerta Cynthia. Propor trocas e oferecer recompensas pelo eleito do seu filho também não funciona. Ricardo, 2 anos, é um exemplo disso. “No Natal passado, combinamos que eu daria um brinquedo a ele se jogasse a chupeta fora”, conta a mãe, a farmacêutica carioca Fernanda Mesquita, 32 anos. “No dia 25, pusemos o acordo em prática e, para sacramentá-lo, meu marido descartou a chupeta junto com ele”, lembra. “Foi uma festa, mas, quando chegou a hora de dormir, precisei pegar o carro e correr para uma farmácia 24 horas. Até hoje o bico de borracha é o amigo inseparável de Ricardo”, diz Fernanda.

A receita que dá certo

Para evitar cenas como essa, faça a retirada gradativamente. “Se o filho deixa o paninho de lado na hora de dormir, a mãe deve elogiá-lo e premiá-lo com uma de monstração qualquer de afeto”, ensina a psicóloga Cecília Zylberstajn, de São Paulo. A compensação é uma linguagem que o pequeno entende e o ajuda a sentir-se seguro. “O desafio não é retirar o objeto, mas fazer com que a criança não precise dele”, afirma ela. Funciona também usar brincadeiras para mudar o foco do pequeno. Por exemplo, se com 2 anos ele ainda toma mamadeira antes de dormir, que tal servir dois copos de leite, um para você e outro para ele, e apostar quem fica com o maior bigode de espuminha?

A economista Paula Soares, 30 anos, de São Paulo, ficou atenta ao desenvolvimento emocional da filha, Clara, 2 anos, antes de guardar a gatinha de pelúcia que a menina sempre tinha nos braços. “Até 18 meses, qualquer coisa era razão para ela agarrar o brinquedo. Aí a Clara entrou na escolinha e, depois de seis meses, percebi que ela estava empolgada com o novo ambiente e os amigos”, conta. Foi en tão que Paula e o marido começaram a desviar a atenção de Clara para outras coisas. “Quando ela pedia o brinquedo, eu falava da escola e, aos poucos, minha pequena abandonou o bichinho.” O momento de Clara tinha chegado e tudo fluiu normalmente... como tem que ser para o filho se sentir seguro e amado.

Comemore os avanços, mas resista à tentação de se desfazer de imediato da chupeta ou do paninho esgarçado ao qual seu filho se ligou. Mesmo que ele passe um adeus, chupeta e paninho! bom período sem pedi-los, guarde-os fora de vista por dois ou três meses. Em situações que causam angústia ou quando não está suficientemente maduro para se despedir desses objetos, pode acontecer de o bebê voltar a solicitá-los depois de um tempo. Significa que eles ainda são uma fonte de segurança importante para ele.

Se você não consegue consolar o pequeno de outra maneira, restitua o eleito e prepare-se para tentar novamente dentro de alguns meses. Mas cuidado: nada de tomar você a iniciativa de oferecer a chupeta de volta em um momento em que a criança esteja chorosa ou insegura. “Não dá para transformar o objeto em uma saída fácil para fazer o bebê ficar quieto. Se o filho choraminga porque quer atenção, o ideal é conversar com ele, tentar descobrir o que o incomoda e dar o carinho de que ele necessita”, ensina Isabel.

Sinais de alerta
Em qualquer situação, ficar de olho nos sinais que o filho emite é o único jeito de saber se o objeto está cumprindo um papel positivo no desenvolvimento dele ou se é indício de alguma dificuldade. “Um bebê que lança mão deles o tempo inteiro, mesmo em um momento descontraído, como quando está brincando, provavelmente sente-se inseguro”, aponta Isabel. Embora não exista uma idade certa ou errada para tirar esses objetos queridos de circulação – cada pequeno tem o próprio ritmo –, demoras excessivas são preocupantes. “Uma criança com mais de 5 anos que ainda não conseguiu se desfazer da chupeta ou do paninho pode estar com algum problema mais sério, com ela ou com o ambiente”, diz Isabel. Nesses casos, um psicólogo infantil pode ajudar.

Para ajudar na despedida
O livro Tchau Chupeta (LeYa Brasil), lançado no Dia das Crianças, é mais uma criação do projeto Pequeno Cidadão. Ele foi inspirado na música que Arnaldo Antunes, Edgard Scandurra, Taciana Barros e Antonio Pinto fizeram para incentivar as crianças a largar a chupeta. Custa 29,90 reais.

Bjs!!!

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Bem-estar e saúde no pós-parto




saude-pos-parto

Verdade: gravidez não é doença. Mas traz tantas modificações para o organismo que algum efeito indesejado pode surgir. Conheça os mais comuns e como tratá-los

A maratona de cuidar do filhote não deve ser motivo para você deixar a saúde de lado. “Depois do parto, toda mulher deve passar, no mínimo, por duas avaliações com o obstetra: entre o sétimo e o décimo dia após a saída da maternidade e 40 dias mais tarde”, lembra o médico Eduardo Souza, coordenador científico de ginecologia e obstetrícia do Hospital São Luiz – Anália Franco, em São Paulo.

Nessas consultas, o médico vai procurar sinais de infecção, avaliar como seu organismo está se readaptando, se é hora de retomar a vida sexual e quais os contraceptivos mais indicados. Aproveite para comentar sobre eventuais desconfortos. Eles podem ser o primeiro indício de distúrbios e, quanto antes forem diagnosticados, mais rapidamente serão curados.“Quem teve problemas como pré-eclâmpsia e diabetes gestacional precisa de atenção especial. Embora desapareçam com o parto, esses distúrbios podem deixar sequelas, como o risco aumentado de desenvolver diabetes no futuro ou lesões imperceptíveis em rins e olhos, devido à elevação de pressão”, alerta o obstetra Roberto A.D. Cardoso, chefe do setor de medicina fetal do Femme Laboratório da Mulher, em São Paulo.

Uma tristeza sem fim
Choro fácil, apatia, ansiedade, medo e aversão ao bebê podem ser sintomas de depressão pós-parto

Quem corre mais riscos
Mulheres que já sofriam de depressão estão mais sujeitas. Mas não precisa se preocupar se você anda meio manteiga derretida desde que seu filho nasceu. De acordo com Souza, de 20% a 30% das mulheres passam por um período de melancolia depois de dar à luz. “É o baby blues, quadro passageiro que tem como causas a insegurança por não saber cuidar do bebê, as mudanças da rotina e a aflição de voltar logo à forma antiga”, diz o médico.

O que fazer
A depressão tem que ser tratada por psiquiatra e, na maioria das vezes, exige o uso de antidepressivos. Não esconda os sintomas do seu médico e comente com ele qualquer alteração de humor.

Ai, minhas costas!
Dores agudas na coluna e dificuldade de encontrar posição para dormir alertam para lombalgia.

 Quem corre mais riscos
Você se torna candidata ao problema quando engorda demais na gravidez, já sofre de desvios de coluna ou adota posturas incorretas para sentar, amamentar, dormir e abaixar. A lombalgia atinge quase 80% das grávidas e persiste em 5% delas após o parto. Ela se instala porque o peso da barriga altera o eixo de gravidade do corpo. “Para manter o equilíbrio, a grávida projeta o abdome para a frente e anda com as pernas abertas. Quem engorda demais e tem pouco condicionamento físico tende a conservar essa postura mesmo após dar à luz”, explica o ortopedista Cristiano M. Menezes, de Belo Horizonte.

O que fazer
Além de perder peso, é preciso fortalecer o abdome e reeducar a postura. Um ortopedista pode indicar a melhor técnica – fisioterapia, hidroterapia, pilates e reeducação postural são algumas alternativas.“Usar almofadas próprias para apoiar o bebê ao amamentar e evitar segurá-lo na mesma posição por muito tempo são formas de não agravar a lombalgia”, garante a fisioterapeuta Deise Andriotti Bertante, da clínica Acquaterapia, em São Paulo.

Algo estranho nas mãos
Se você sente formigamento, alterações de sensibilidade ou dores fortes em mãos, pulsos e braços, fique alerta para a síndrome do túnel do carpo.

Quem corre mais riscos
O excesso de peso aumenta a predisposição ao problema, assim como doenças anteriores nas articulações e tendência a edemas.“O túnel do carpo fica na altura do pulso e abriga vários nervos e tendões do antebraço e das mãos, que acabam comprimidos pelo excesso de líquido em circulação na gravidez. É isso que causa as dores”, explica Menezes. Outro agravante é o hormônio relaxina, que aumenta o relaxamento da pelve na hora do parto, mas deixa as articulações mais frouxas e instáveis.

O que fazer
Tudo voltará ao normal quando seu corpo se livrar do excesso de líquido. Até lá, porém,evite segurar peso e aplique compressas geladas para aliviar a dor. “Drenagem linfática, massagens e exercícios leves ajudam”, ensina Souza. Se o desconforto for demais, o ortopedista tem que entrar em cena.

Menos prazer ao transar
A dificuldade para contrair a musculatura da vagina pode ser sinal de afrouxamento do períneo.

 Quem corre mais riscos
Mulheres que já tiveram três ou mais filhos de parto normal ou que precisaram fazer esforço excessivo para expulsar o bebê. “São casos raros. Estudos mostram que 80% das mulheres que se queixam de diminuição do prazer viviam crise de relacionamento antes do parto”, diz Cardoso.

O que fazer
A cirurgia corretiva não funciona e deve ser evitada. “Os exercícios de fortalecimento do períneo são a melhor alternativa”, garante Souza.

Quando tiver filho, sara ...
Há uma crença de que muitas doenças femininas se curam após a gravidez. É daí que vem a expressão: “Quando tiver filho, sara”. Na opinião do ginecologista Eduardo Souza, do Hospital São luiz – Anália Franco, em São Paulo, porém, trata-se de lenda urbana. “O que pode melhorar, de fato, são as cólicas menstruais nas mulheres que fazem parto normal”, diz ele. Isso porque as dores são mais frequentes em quem tem o colo do útero muito fechado, o que dificulta a passagem do fluxo menstrual. “Com o parto normal, ele se alarga e a cólica tende a diminuir.” Ao suspender a menstruação, a gravidez e a amamentação também são tratamentos naturais para a endometriose. Mas o problema tende a voltar após alguns meses.

Intestino preso e dor
Prisão de ventre e dor ou sangramento ao evacuar? Pode desconfiar de hemorroidas.

Quem corre mais riscos
Você é super sedentária, torce o nariz para hortaliças e cereais, quase não bebe água, vive constipada e tem casos de hemorroidas na família? Se respondeu sim para mais de uma dessas características, considere-se candidata. “Os hormônios da gravidez diminuem o ritmo intestinal, inclusive por algum tempo após o parto. E o esforço para evacuar causa dilatação das veias do ânus e do reto, acompanhada de inflamação e hemorragia, as hemorroidas”, explica o ginecologista Luiz Fernando Dale, do Rio de Janeiro.

O que fazer
O tratamento inclui de compressas e medicação local até cirurgia. Mas é fundamental modificar os hábitos alimentares. Beba de 2,5 a 3 litros de água por dia e coma frutas, verduras cruas e grãos integrais. “Em alguns casos, é preciso suplementação de fibras e reeducação intestinal”, diz a endocrinologista Elizangela Valente, do Rio de Janeiro.

Pernas menos lisinhas
Inchaço e fadiga em pernas e pés, além de vasinhos mais ou menos salientes, são sinais de varizes.

Quem corre mais riscos
“O problema tem forte componente genético e a probabilidade aumenta a cada gestação, principalmente quando a mulher é sedentária ou engorda demais”, afirma o cirurgião vascular Zaluar Delboni, do Rio de Janeiro. As mudanças hormonais e o aumento de líquidos alteram a pressão vascular, desencadeando as varizes. “Depois do nascimento do bebê, a causa pode ser a entrada, na circulação, do sangue que estava acumulado no útero”, diz Souza. O fato é que elas atormentam 70% das grávidas e tendem a aparecer depois do parto em 30% das mulheres.

O que fazer
Converse com o obstetra ao identificar varizes de qualquer calibre, pois, às vezes, elas evoluem para trombose. Conforme a gravidade, o médico irá recomendar cirurgia ou tratamentos locais com laser ou medicamentos (escleroterapia). Quadros leves podem ser mantidos estáveis com exercícios moderados, como caminhadas e controle de peso.

Moleeeza (ou agito extra)
Cansaço, sonolência, irritação, unhas fracas, desânimo, prisão de ventre, intolerância ao frio, pele seca e ganho de peso. Ou, inversamente, agitação, emagrecimento súbito e insônia são sinais de tireoidite pós-parto.

Quem corre mais riscos
Mulheres que têm casos de tireoidite na família ou disfunções da tireoide antes da gravidez. Na gestação, a glândula precisa trabalhar dobrado para suprir a mãe e o bebê de hormônio. “A hiperestimulação pode causar alterações imunológicas no pós-parto e desencadear o distúrbio”, explica a endocrinologista Danielle Andreoni, do Ambulatório de Tireoide e Gestação da Universidade Federal de São Paulo. Os sintomas começam cerca de seis meses após o parto. Em geral, há um período de hipertireoidismo (que acelera o metabolismo), seguido de hipotireoidismo (que o torna lento). “Entre os casos de depressão pós-parto, 35% são causados por esse distúrbio”, diz o endocrinologista Tércio Rocha, do Rio de Janeiro

O que fazer
 O tratamento é feito com hormônios.O problema regride em 50% das situações, mas torna-se crônico na outra metade. É aconselhável voltar a tomar o hormônio no caso de nova gravidez.

Bjs em todas e cuidem-se!!!